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 f l o r e s o u | @paposeleituras

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Foto retirada do We Heart It 

{Caso queira ouvir o que eu estava ouvindo clique aqui}

Ufa! Acabou 2020. Acredito que essa reação é quase que universal, afinal 2020 não foi apenas "mais um ano". Cada um sentiu o seu impacto de forma diferente, porém todos sentimos e podemos afirmar que foi um ano e tanto. O ano que veio para nos acabar e nem houve um aviso prévio em 2019, ele apenas veio com tudo e bagunçou tudo. Foi um ano com uma carga emocional pesadíssima para toda humanidade e nos mostrou o quanto somos fortes. 

Os dias passaram, mas era como se estivéssemos parados. Insistíamos em reorganizar tudo, criar metas, novos hobbys e tudo mais, porém tudo parecia sempre estar bagunçado. Lembrando o que eu falei em 2016, a vida não quer saber dos seus planos, ela apenas acontece e somos nós que temos que nos adaptar a ela. Acompanhamos a vida através das janelas e telinhas de celulares. Nos escondemos atrás de mascaras - dessa vez de tecido - e nos afastamos - dessa vez sem querer. Tivemos que aprender uma nova forma de viver. Como se estivéssemos apresentando uma peça sem ter ensaiado, apenas fazendo que dava para ser feito diante do do que tínhamos para fazer.  Escola, faculdade, trabalho...tudo foi para dentro de casa sem a mínima preparação e parecia ao invés de 24 horas, tínhamos apenas 12 horas. 

A vida virou de ponta cabeça. Sonhos foram interrompidos e tiveram que ser adiados, planos e metas prorrogados, empregos foram perdidos e outros nem foram conquistados, vidas foram encerradas e muitas sem o direito do adeus...nos relembrando a importância de aproveitar os momentos porque nunca saberemos quando será ultimo respirar.

E mesmo diante da correria e do medo do incerto, sabíamos que tínhamos que buscar formas de deixar a mente mais calma para não surtar de vez. Lemos, ouvimos, assistimos, vimos shows a distancia, inventamos artes...fizemos muita coisa para passar o tempo e funcionou, pois não parece mas hoje é o último dia de 2020, entretanto é como se estivéssemos vivendo em replay desde março.  

Há quem diga que nada mudou e que tudo voltará ao normal, porém - particularmente - posso dizer que não sou a mesma pessoa que eu era no começo de 2020. Eu aprendi a valorizar mais as pessoas que eu amo e me importar com vida do próximo. Esse ano me ensinou a deixar o passado no passado e valorizar o que realmente importa, o hoje. Me ensinou a amar sem medo de amar, me mostrou que amar não é um erro. Me ensinou que não importa o tamanho do problema, eu posso superar e aprender com ele. Me ensinou o quão única e frágil é a vida e como estamos de passagem por ela. Me ensinou que podemos sim evoluir diante do caos. 

E para 2021 eu quero, principalmente, mais tranquilidade e força. Em muitos momentos me senti em queda livre como se a qualquer momento meu coração fosse soltar pela minha boca, fiquei ansiosa diante dos planos interferidos, diante da nova rotina e da saudade que demorava de ser resolvida. Força para ir atrás dos sonhos que foram adiados em 2020, força para ir atrás dos novos sonhos, força para encarar a vida e conseguir fazer acontecer. 

Por fim, mesmo com toda tragédia que foi esse ano, espero que tenhamos um 2021 melhor e que encontremos razões e força para continuar e ir além. Espero que nesse momento de renovo estejam com pessoas amadas e rodeados de boas energias. Um novo ano começa, que deixemos o que é pra ficar em 2020 e levemos apenas o que vale a pena para este novo ciclo.


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Foto Autoral 
Nota: ⭐⭐⭐⭐
Emoções: 😮😢😍😧😭

Quando vi esse livro pela primeira fiquei muito interessada somente pela capa, mas demorei um pouco para de fato ler esse livro. Pensei que seria mais um romance clichê (que por sinal, eu amo haha), mas foi muito além disso.

O escrita da Rainbow é muito boa. Uma escrita simples e que te prende, sério, eu tentava parar de ler, mas não conseguia porque ficava agoniada querendo saber o que iria acontecer. Além de te fazer sentir parte da história, eu fiquei com muita raiva do padrasto dela, sério kkkkkkkkk.

O livro aborda sobre assuntos sérios como autoestima, bullying, violência doméstica, relacionamento abusivo...e ela consegue abordar sobre tudo isso em um romance fofo, achei incrível.



Outra coisa que eu amei foi o amadurecimento do Park no decorrer do livro. Ele sai de um adolescente tímido e fechado que não mostrava as suas opinião para um rapaz decidido e mais expressivo. E de personalidade linda, foi muito paciente com Eleanor em diversos momentos, carinhoso e fofo, um amorzinho.

Apesar de todos os elogios que essa obra tem, o final me deixou um pouco triste. Achei o final muito súbito e vago, esperava muito mais do final por toda a história que foi construída. Senti que alguns pontos importantes foram esquecidos, contudo apesar do final não ter me agradado eu me surpreendi positivamente com a história e recomendo, apesar dos pesares.



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Foto retirada do We Heart It 

(Oiee, antes clique aqui e curta essa musiquinha enquanto lê.)

Hoje o dia amanheceu cinza como se soubesse que era um dia dedicado aqueles que se foram. Senti meus pensamentos fluírem e um saudade imensurável repousar em mim, saudades de coisas que nem vivi. O que poderia ter feito melhor? O que eu não deveria ter feito? O que eu faria se ainda estivesse aqui? Como seriam os meus dias se ainda estivesse aqui? Diversos questionamentos se passaram na minha mente durante o dia, mas todos me trouxeram apenas a um questionamento: como estou tratando os vivos?

Não há mais nada que eu possa fazer com quem já partiu, contudo muito pode ser feito com quem ainda está vivo. Muito pode ter ser dado e vivido. 

E como você está tratando quem está vivo? 

Você dá bom dia ao porteiro mesmo quando acorda em dia ruim? Pede licença? Agradece pelo seu alimento diário? Cuida daqueles que vivem com você? Você se importa com as pessoas? 

Quanto os que já foram, nada mais pode ser feito, porém ainda podemos acrescentar na vida de outras pessoas. Transformar histórias. Acolher almas. Salvar vidas. Isso se entendermos o valor da vida e se importar. 


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Foto Autoral 

{Antes de começar, clique aqui e escute uma canção.}

Não sei quando surgiu e o porquê dessa pressão dos vinte e poucos anos. Não compreendo o que motiva as pessoas que acreditam que um jovem que sai do colegial atordoado com vestibulares deve estar convicto do que ele quer para o futuro e que aos vinte e poucos anos deve estar bem sucedido, decidido e com muitas certezas sobre a sua vida. 
Presencio o crescimento de uma sociedade com crises de ansiedade, de identidade, sentimento de incapacidade fundamentado em cobranças incoerentes pelo padrão de sucesso imposto pela sociedade. De fato, hoje há pessoas fazendo coisas,  que para muitos são vistas como grandiosas, cada vez mais cedo. O problema é que ao invés de contemplarmos as conquistas dos outros e seguir buscando pelas nossas conquistas, nos comparamos desprezando que somos únicos e que possuímos realidades e sonhos diferentes. Não pensamos que somos pessoas com histórias, escolhas e privilégios diferentes e que não dá para viver a sua vida baseada na vida de outro alguém, apenas cobiçamos ser.
Queremos ser reconhecidos profissional, ter estabilidade financeira, tempo para viajar, qualidade de vida, relacionamentos perfeitos...tudo isso e muito e mais aos vinte e poucos anos. Ignorando que a vida adulta começa aos 20 anos, logo como esperamos que tenhamos tudo isso antes mesmo de findar as batalhas?

...respira...

Precisamos desacelerar à mente e entender que muitas das cobranças são decorrentes de uma geração nos instruiu que devemos fazer tudo "pra ontem" porque o sucesso vem para quem faz. De fato, o sucesso vem para quem faz, entretanto não sabemos quantas vezes teremos que fazer até conseguir, e não nos contam este detalhe. 
Contudo, nem por isso temos que deixar de fazer, na verdade devemos fazer cada vez mais, porém é necessário nos conhecer, respeitar e entender que tudo leva tempo e cada um tem o seu. Não devemos ter medo de recomeçar, faça isso quantas vezes for necessário. Não se cobre tanto e confie em você. Repense em tudo que ainda não aconteceu, busque compreender os porquês e FAÇA acontecer! Lembre-se sempre, enquanto há vida, não é tarde para recomeçar. 






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Foto do We Heart it

Tu me conheces mais que qualquer pessoa e me ama de uma forma incondicional que me constrange todos os dias. Se há alguma coisa que não esteja debaixo do Teu cuidado? É algo impensável. Nos Teus braços, Eterno, é o meu descanso. Tu és a minha morada. Minha plena Paz.
Na minha inquietude vejo Tu me chamando para Teus braços de Amor. Tu és o próprio Amor. Não tem como não Amar o Amor. Tu me convidas para renascer a cada amanhecer, o ontem não importa mais. Confio nos Teus caminhos e nas Tuas intenções para minha vida – vida que pertence a Ti. Posso descansar diante de qualquer circunstância e encantar-me com Tua fidelidade.

Tu és
...és corpo que compõe meu corpo, carne que compõe a minha carne, osso que compões os meus ossos, Teus pensamentos compõe os meus, Teu coração compõe o meu...eu sou uma contigo desde que o véu foi rasgado. Somos um e não há mais nada que me satisfaça tanto.

Jesus...verdadeiro e profundo Amor. O que era, é e há de vir. És o único que nunca mudou e nunca mudará. A Tua essência é plena e toda plenitude de Deus que habita em Ti.  



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Permita-se sentir! 

Venho repetindo essa frase para mim mesma toda manhã e sinto sempre como se a janela da minh'alma se abrisse para contemplar a liberdade.

Permita-se sentir...Uma frase curta e simples que carrega um significado imenso. Quando não nos permitimos viver tudo que sentimos, nos aprisionamos em gaiolas de bons sentimentos. Prisão que criamos com medo de se machucar. Bloqueamos o amor esperando que nos garantam que a liberdade dos sentimentos não doerá, logo ignoramos os prazeres da liberdade.

A vida deteriora a gente, ou melhor, as nossas experiências. Ao invés de amadurecer, criamos medos e passamos a viver com receio. Receio da próxima desilusão e decepção que nos tiraram o chão. A dor de um coração partido não é física – antes fosse – é como uma foice nosso coração, um corte na alma...é como tirar um pedaço seu. E se você não tomar cuidado, de pedaço em pedaço é que deixamos de existir.

E eu perdi vários pedaços e tomei muitos golpes, porém hoje eu me sinto inteira novamente. Eu decidi me reconstruir. Carrego dentro de mim algumas cicatrizes que só eu sei e que me servem como inspiração. Eu já superei muitas coisas e sei que ainda posso superar muito mais. Me disponibilizei a viver novamente independente do que encontrarei lá na frente.

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{ Antes de começar a ler clique aqui e dê play na música. }

Há muitas pessoas que não acreditam no amor, na pessoa certa, na The One. Assistindo a série “How I Met Your Mother” percebi como Ted, o protagonista, acredita no amor e assim como ele, eu acredito no amor. Acredito em alma gêmea.

Uma das lições que Ted nos ensina é a persistir sempre. No decorrer da série ele passou por diversas desilusões amorosas porque ele estava atrás do grande amor da sua vida, com isso ele nos ensina que não encontraremos o grande amor da nossa vida se estivermos em uma busca obsessiva por ele. Quando ele para de procurar a “The one” da sua vida, ela aparece.

Ah! E quando ela aparece...a the one, a pessoa certa, aquela pessoa que vai trazer significado para todas as canções de amor. A que fará você pensar como pode haver um abraço tão confortável. Quando encontramos a The One não há dúvidas. 

The One. É a pessoa que demostra prazer em estar com você sem razão aparente e sem esperar nada em troca. É a pessoa que após o beijo, permanece de olhos fechados com a testa encostada na sua e com isso vem uma paz interior imensurável. É a pessoa que, naturalmente, acontece o carinho de dedo. É a pessoa que entende que você não é composto somente de qualidade ou somente de defeitos, e sim que há um duo de qualidades e defeitos e te ama sem julgar. É a pessoa que está nas lembranças que lhe fazem sorrir. É a pessoa que você planeja toda uma vida juntos de forma involuntária. É a pessoa que a saudade vem antes mesmo da despedida. É a pessoa que quando te abraça você esquece de todos os problemas e agradece aos Céus por não ter desistido, essa pessoa é a sua The One. Não é a pessoa que você que quer ficar perto porque acha que precisa. É a pessoa que você quer estar perto a todo momento, mesmo sem precisar, porque é prazeroso estar com ela. Essa pessoa não te completa, ela te transborda. Transborda tudo de bom há em você e isso se reflete na sua vida.

Ted, assim como muitas pessoas, passou anos de sua vida em busca do grande amor da sua vida. Você não precisa gastar sua energia e tempo à procura da pessoa certa porque quando você menos esperar, ela vai aparecer.
           
        “Você não pode forçar o destino. Se tiver que acontecer, vai acontecer. “ -Ted


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Muitas vezes temos a mania de deixar que as coisas ruins que aconteceram nos dominem esquecendo de todas as coisas boas, logo nos tornamos desonestos com nós mesmos e com todos aqueles que estão à nossa volta desejando coisas positivas. 

É inútil ficar remoendo situações que só nos acrescentam dor e tristeza. Todos erramos. Ninguém está imune de ferir e ser ferido, isso faz parte da vida e se soubermos avaliar veremos o lado bom de errar que é o aprendizado.
Não é cabível que dores passadas sejam a base para suas decisões atuais. Magoas existem para serem perdoadas e desconstruídas. Sendo que a questão não é perdoar pela pessoa que lhe causou dor e sim, por você. Pela sua paz, saúde mental e avanços porque quando se guarda rancor quem sai prejudicado na situação é você, pois é você que perde o sono, é você que carrega um peso. Um peso este que, talvez, quem lhe causou nem se lembre mais.

Me perdi quando permiti que dores passadas viessem com toda força e me controlassem, me prejudicando e torturando-me novamente. Uma tortura duplamente agonizante na qual me deixei ser levada a caminhar em cacos de vidros que não são mais necessários na minha vida.

Como disse, erros são aprendizados. Um baú onde poderemos abrir para refletir se vale a pena ou não tomar certas atitudes. Se der dúvida? Arrisque-se. Desejar que as pessoas ou até nós mesmos sejamos perfeitos é asneira. Idealizar que após uma pessoa cometer um erro ela, provavelmente, não errará de novo é ignorância e como já dizia Charlie Chaplin, “A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios.”, portanto estamos propícios a tudo.

Valorize as coisa boas que lhe acontecem e verá que são maiores que as dores. Viver é um constante ciclo de altos e baixos suportáveis e nele aprendemos que ao se apegar a dor nos tornamos pessoas de almas doentes, logo, morremos antes mesmo de estarmos mortos. 

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Bom, 2016 foi um ano muito difícil. Talvez essa afirmação venha com o assentimento de muitas pessoas. Foi um ano tão difícil que preste a terminar, ele marcou com uma tragédia: a queda do avião de chapeconhence que é apenas uma de muitas coisas que aconteceram em 2016. Foi um ano realmente difícil, infelizmente, em diversos sentidos. Os dias de sol se perderam em meio a tempestades, porém nunca desistimos do arco íris.

Insistimos em organizar tudo, criamos diversas metas e misteriosamente tudo continuava bagunçado. Infelizmente, ou felizmente – vai depender do ponto de vista - vida não segue os nossos planos, ela não se importa se queremos emagrecer, enriquecer, encontrar o grande amor, viajar para vários lugares ou até mesmo parar de roer as unhas quando se está nervosa. A vida apenas segue o Destino, seguindo aquilo que melhor se encaixa na sua história e o que é necessário. Não se importando se você está fazendo birra ou não.

Diversas vezes olhei para o meu redor e me perguntei até onde iria suportar tudo aquilo, mas no meio de todo esse caos eu me lembrava que a vontade dEle, nunca me levaria onde sua Graça não me alcançasse, logo encontrava um conforto no meio dessa turbulência. A vida pode continuar a mesma, mas uma certeza podemos ter, nós não somos mais os mesmos. Em meio de tantos erros e acertos, aprendendo e ao aprender nos tornamos uma nova pessoa. A dor nos mostra, mesmo que delicado, o quanto somos capazes de superar e evoluir.

Sinto nesse momento que não vale a pena construir centenas de metas. Eu ainda quero muitas coisas, porém acima de tudo eu desejo muita tranquilidade porque muitas vezes eu senti como se o meu coração fosse sair pela boca e como se o tempo não fosse o suficiente para fazer tudo que eu planejei para poder dizer que o ano valeu a pena, entretanto, esta não é a forma correta de ser levar a vida porque tudo passa, assim como a nossa vida e antes que ela acabe eu quero viver intensamente, mas com a tranquilidade reinando em mim.


Sou grata pelo ano que se passou por tudo que aprendi e por me mostrar que posso ir além do que eu me delimitei. Se fechou um ciclo, estamos vivos e prontos para recomeçar...o resto é com a Vida. Um novo ano começou, deixamos as folhas que tinham que secar irem embora e nos permitimos as florir novamente. Começar um novo ciclo de mudanças e renovações.



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Oi, que bom te ver por aqui!

Sou a Juli, encantada por livros, palavras e os pequenos grandes encantos da vida cotidiana…especialmente quando eles se transformam em poesia, prosa ou posts de blog. Esse espaço é um cantinho feito com carinho, onde compartilho um pouco do meu mundo.

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