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 f l o r e s o u | @paposeleituras

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Apesar de "Quem você é, Alaska?" ter sido lançado primeiro que "A culpa é das estrelas", conheci o John Green através de "A culpa é das estrelas". Lembro quando li "Quem é você, Alaska?" e como a leitura foi incrível. Todo mistério de Alaska sendo narrado por Miles traz um Q especial para a história. 

E hoje decidi relembrar algumas frases marcantes do livro para trazer aquele sentimento nostalgico para quem já leu e quem não leu recomendo a leitura. E quem sabe essas frases te convençam a assistir a série. 

“Afinal, como sair desse grande labirinto da vida…”

“Chega uma hora em que é preciso arrancar o Band-Aid. Dói, mas pelo menos acaba de uma vez e ficamos aliviados.”

“Mas que diabos significa “instantâneo”? Nada é instantâneo. Arroz instantâneo leva cinco minutos, pudim instantâneo uma hora. Duvido que um instante de dor intensa pareça instantâneo.”

“Eu queria ser uma dessas pessoas que têm uma sequência a manter, que chamuscam o chão com sua intensidade.”

"Se as pessoas fossem chuva, eu seria garoa e ela, um furacão.”

“Não posso ser uma dessas pessoas que ficam sentadas falando que pretendem fazer isso e aquilo. Eu vou fazer e pronto. Imaginar o futuro é uma espécie de nostalgia.”

"O que estava sentindo não era bem tristeza, era dor. Aquilo doía, e não é um eufemismo. Doía como uma surra."

"A tristeza não nos muda, ela nos revela"

"O medo é a desculpa que todo mundo sempre dá"

"Ouvir em silêncio era meu modo de conviver em sociedade."

"Imaginar o amanhã é o que nos impulsiona, mas nunca fazemos nada. Simplesmente usamos o futuro para escapar do presente."

E o compilado de frases encerra aqui. Espero que tenham gostado e que de alguma forma esse post tenha sido sido como um carinho em você. E se assistirem a série me digam o que acharam.




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Eu poderia resumir essa resenha em: apenas leiam. Quando esse livro estava no hype, não dei muita importância, ainda bem que nossos destinos se cruzaram novamente. 

Nota: ⭐⭐⭐⭐⭐
Emoções: 😂😍😍😍😍😍

Sinopse: Três meses após o término do seu relacionamento, Tiffy finalmente sai do apartamento do ex-namorado. Agora ela precisa para ontem de um lugar barato para morar. Contrariando os amigos, ela topa um acordo bastante inusitado. Leon está enrolado com questões financeiras e tem uma ideia pouco convencional para arranjar dinheiro rápido: sublocar seu apartamento, onde fica apenas no período da manhã e da tarde nos dias úteis, já que passa os finais de semana com a namorada e trabalha como enfermeiro no turno da noite. Só que tem um detalhe importante: o lugar tem apenas uma cama. Sem nunca terem se encontrado pessoalmente, Leon e Tiffy fecham um contrato de seis meses e passam a resolver as trivialidades do dia a dia por Post-its espalhados pela casa. Mas será que essa solução aparentemente perfeita resiste a um ex-namorado obsessivo, uma namorada ciumenta, um irmão encrencado, dois empregos exigentes e alguns amigos super protetores?


Eu amei esse livro e estou completamente apaixonada por ele. Beth O'leary você me enfeitiçou. A narrativa de livro é m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-a demaaaais, os personagens são cheios de personalidades e muito envolventes.

Ambos estão em um situação complicada e precisando de dinheiro, e por isso tudo começa. Leon decide alugar o seu apartamento que só tem uma cama durante a noite, ou seja, a partir das 18 horas seu apartamento ficaria disponível para a outra pessoa até às 9 horas da manhã, e aos finais de semana ele ficaria na casa da sua namorada - que por sinal não gostou da ideia. E dessa forma ambos dormiriam na mesma cama, porém em horários distintos. 



Tiffy acabou de sair de um relacionamento complicado e estava morando na casa do seu ex, então ela decide que está na hora de se mudar e o apartamento de Leon é chance perfeita, afinal o preço estava ótimo e ela não dividiria literalmente a casa com ele. Então ela aceita os termos e fecha o contrato de seis meses com a namorada de Leon que tinha como objetivo ficar responsável pelo aluguel e não permitir que eles se encontrem.

Precisando falar sobre algumas coisas da casa e se adaptarem aos trejeitos um do outro, a comunicação acontece através de post-it, porém os recados começam a ficar longos e mais íntimos...e gente é muito incrível acompanhar a construção do relacionamento deles através de post-it. 

Além do romance fofinho que nasce entre Leon e Tiffy, o livro aborda assuntos sérios de uma forma leve. A  Beth fez isso com muita maestria, é sensacional a forma que ela aborda sobre relacionamento abusivo, manipulação, gatilhos, superação...mostrando como o relacionamento afetou quem ela é de forma inconsciente e o processo de libertação desse eu dela que foi manipulado...é realmente extraordinário. 

Tiffy é cheia de cores, extrovertida, faladeira e divertida. Leon é introvertido, gentil, gosta de ter rotina e ter controle sobre a situação. E essa fusão de opostos é o que torna a trama encantadora. Entre eles há amizade, lealdade, companheirismo e muitas risadas. Além de Tiffy e Leon os outros personagens tem personalidades bem marcantes e trazem mais brilho para a história. 

Depois que terminei teto para dois comecei a panfletar esse livro, foi uma experiência apaixonante de deixar o peito aquecido. Não tem como não se apaixonar pelos personagens e pelo enredo. Indico esse livro para todos que quiserem ler uma boa comédia romântica, atual, cheia de surpresas e drama. E já aviso você vai ficar rindo e suspirando por aí, falando sobre e querendo que todo mundo leia esse livro.

Por Juliana S Passos




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{Clique aqui para ouvir uma musiquinha e começar a semana com tudo}

 BOOOM DIA E BOA SEGUNDA-FEIRA.

Como diz a pequena Anne "...não é bom pensar que amanhã é um novo dia, em que erros ainda não foram cometidos?" e nessa mesma visão e energia da Anne vamos começar essa semana.

🌻 Os pequenos detalhes podem tornar a vida mais leve e gostosa de viver. Hoje vou contar algumas coisinhas que se você colocar em prática a sua vida vai mudar completamente.

🤍 Agradeça: a gratidão pega o que você já tem, tudo que você já conquistou e superou, e transforma em suficiente e te ajuda a reconhecer os seus esforços. E isso te dará energia e força para conquistar mais coisas e superar os obstáculos da vida.

🤍 Fique um pouco em silêncio: somos bombardeados de informações o tempo inteiro e isso pode nos deixar ansiosos, por isso pare por alguns minutos em um local calmo e fique em silêncio. Se conecte com você, sinta a sua respiração e o presente.

🤍 Visualize os seus sonhos: seja um mural com fotos de coisas que você deseja ou uma pasta no celular, separe um momento para visualizar tudo que você deseja e se motivar a fazer o que é preciso para alcançar.

🤍 Faça por você: separe um tempo para fazer pequenas coisas que te fazem bem, temos muitos afazeres e por isso muitas vezes nos deixamos de lado. Então separe um tempo para ler um livro, caminhar, assistir um episódio de uma série, ver um filme, passear com seu animal de estimação, jogar algo, fazer um skincare, pintar...busque se mimar nos detalhes.

🤍 Faça acontecer: se motive para ir atrás do que você deseja. Lembre-se sempre: você é capaz. Seus erros não te definem, o passado ficou para trás e todos os dias você tem uma nova chance de fazer diferente. Não se limite.

Gostou dessas pequenas dicas? Acreditem, pode até parecer besteira, mas faz uma baita diferença no dia a dia. Me conta, você faz algo que não abre mão e sente que muda os seus dias?

Desejo que vocês tenham uma semana incrível
Beijinhos 💖
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Foto Autoral 


{Se desejar, clique aqui e curta uma musiquinha}

Vi sobre esse livro em um vlog de uma youtuber studygram e de imediatamente me interessei só pelo título. Achei o nome bem diferente e ousado. Fiquei com ele na cabeça e sempre que ia nas livraria procurava por ele, não achei na versão física, então me rendi ao e-book. 

Nota: ⭐⭐⭐⭐
Emoções: 😏😂😍

Sinopse: 

Com uma certa atmosfera de Um dia, mas voltado para o público jovem adulto, A probabilidade estatística do amor à primeira vista é uma história romântica, capaz de conquistar fãs de todas as idades. Quem imaginaria que quatro minutos poderiam mudar a vida de alguém? Mas é exatamente o que acontece com Hadley. 
Presa no aeroporto em Nova York, esperando outro voo depois de perder o seu, ela conhece Oliver. Um britânico fofo, que se senta a seu lado na viagem para Londres. Enquanto conversam sobre tudo, eles provam que o tempo é, sim, muito, muito relativo. Passada em apenas 24 horas, a história de Oliver e Hadley mostra que o amor, diferentemente das bagagens, jamais se extravia.

Toda a história acontece em 24 horas, surpreendentemente a autora fez isso com muita maestria. Nunca havia lido nem um livro da Jennifer e gostei desse. É muito fácil se apaixonar pelo livro, a escrita é leve, jovem e divertida. Acontece tudo de forma fluída, a autora não enrola para que as coisas aconteçam. 

A história é narrada por Hadley, uma jovem de 17 anos com problemas e incertezas típicas da idade. E tudo acontece porque ela se atrasou alguns minutos para o seu voo para Londres, onde acontecerá o casamento do seu pai com a mulher que ele abandonou a sua mãe, dá para imaginar que ela não tem o menor interesse de ir a esse casamento e está indo obrigada. 

Se ela não fosse tudo que levou ela se atrasar quatro minutos, ela não teria conhecido o Oliver, um britanico que resinificou a viagem da Hadley. Com eles mergulhamos em um mar de sentimentos, sendo paixão, medo, angustia e raiva. Sim, tudo isso em apenas 24 horas. 



O que mais me encantou na trama é que a Jennifer não foca não romance em si, o que me surpreendeu positivamente porque foi muito além das minhas expectativas porque pelo título e capa pensei que o livro trataria de um romance clichê, contudo vai muito além disso, o livro fala de abandono, perda, mágoas e perdão. E a paixão fica apenas comp um detalhe, uma consequência da conexão que eles criaram a partir dos problemas familiares parecidos. Uma conexão baseada em amizade, compressão, consolo, simpatia e empatia. E assim o romance acontece naturalmente, sem muita pressão. 

Oliver não é de falar muito sobre si e o que ele está indo fazer em Londres fica como uma incógnita. Ao chegar ao destino do voo, Hadley e Oliver se separaram sem trocar o número do celular ou combinar algo. O que irá acontecer? O que realmente Oliver foi fazer em Londres? Como eles vão se encontrar novamente? Bom, isso vocês só saberão se lerem - ou pesquisar na internet u.u -, mas recomendo que leiam e se divirtam com essa trama fofa e intensa. 
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Foto Autoral 
Para entrar no clima, clique aqui e curta a playlist da série 

Quem é fã do filme "O diabo veste prata" com certeza vai amar essa série. Ela une moda, New York, amizade, revista, drama, comédia e romance, além de abordar assuntos importantes como feminismo, racismo, diferença de gênero e muito mais. Tudo isso através de um enredo tranquilo e envolvente. 

Sinopse: 

Três amigas se unem para conquistar o sucesso em Nova York, batalhando para fazer seus sonhos resistirem ás realidades da vida, e, quando têm um tempo livre, procurando o amor verdadeiro. Jane (Katie Stevens) foi recentemente promovida a redatora da Scarlet Magazine, um periódico renomado focado em estilo de vida.

PS: Se prepare para maratonar essa série no final de semana 😋

Kat, Sutton e Jane possuem personalidades diferentes, mas acredito que é exatamente por isso que a amizade delas é tão forte e real. São garotas ambiciosas, de personalidade e cheias de sonhos e durante o desenrolar da série vamos conhecendo mais sobre cada uma delas e nos apaixonando pela singularidade e determinação delas. E essa autenticidade reflete em todos os personagens da série, todos possuem características únicas. 

Falando em personalidade, achei vários testes na internet para ver com qual dos personagens da série é mais parecido com você (sim, sou uma grande millennial) e se você curte também testes clique aqui e se divirta descobrindo quem você seria. 

Imagem da Internet 

A série é muita vida real, como disse acima, aborda assuntos sérios de forma natural e contextualizada, sem forçar a barra ou impor nada. Não há vilão e nem mocinha, há personalidades, e isso deixa a série ainda melhor porque você consegue se imaginar vivendo aquela situação. 

Vale notar também os looks das personagens que são lindooos e a trilha sonora é extremamente maravilhosa. Dá vontade de degustar um bom vinho ouvindo as músicas da série. E falando em vinho, elas tomam muito vinho o que me deixou também com vontade de assistir toda a série tomando vinho e comendo alguma coisinha (por isso a foto) .

Bom, se você está atrás de uma série boa com a mistura de romance, drama e personagens marcantes, The Bold Type é uma ótima alternativa. Se gosta de filmes como "O diabo veste prata", "Os delírios de consumo de Becky Bloom" , "Um senhor estagiário" e "De repente trinta" com certeza vai amar essa série.  

Aaaaaaa, vale lembrar que a série ainda está incompleta na netflix. Então aquele ainda não é o fim. 

Beijos e até o próximo post




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Foto Autoral 

Gostaria de ler novamente pela primeira vez "Quem é você, Alasca?" do John Green e "A seleção" da Kiera Cass.


Lembro que quando estava lendo "Quem é você, Alasca?" faltou energia e eu continuei lendo com lanterna do celular. Devorei o livro em algumas horas. Nesse livro Green conseguiu me fazer sentir o turbilhão de sentimentos que Miles estava sentindo porque de Alasca. O jeito misterioso e confuso de Alasca...aaaa, nossa! Eu surtei completamente lendo. Foi uma experiência muito boa.

Foto Autoral 



"A seleção" me ganhou pela capa, quando vi a capa fiquei apaixonada e o sentimento não mudou após a leitura. Eu panfletei esse livro e emprestei para muitas pessoas, queria que todos conhecessem essa história. Os personagens são muito marcantes e cativantes, o que tornou a leitura muito agradável. Eu vibrei com a América e compartilhei todas as suas angústias e questionamentos. Simplesmente amei esse livro e tudo que vivi ao lê-lo.

Contudo, como isso não é possível, fico feliz de ter vivido essa experiência e sei que ainda viverei muitas outras através dos livros.


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Foto Autoral

Uma musiquinha em uma vibe praiana para curtir lendo essa resenha

Nota: ⭐⭐⭐
Emoções: 😮😪😮😭😂😍



SINOPSE: 

Uma garota. A primeira paixão. E um verão inesquecível.

Sempre que chegam as férias de verão, Isabel Conklin deixa para trás sua vida monótona na cidade e vai com a família para Cousins Beach. A casa de praia é seu segundo lar, e é lá que Belly reencontra as pessoas que mais ama: a melhor amiga de sua mãe, Susannah, e os filhos dela, Conrad e Jeremiah.

Ano após ano, ela tenta se aproximar de Conrad, mas nunca dá certo. Parece que o garoto nunca vai corresponder aos sentimentos de Belly. Dessa vez, no entanto, ela percebe algo diferente: Jeremiah passou a enxergá-la com outros olhos, e os dois estão cada vez mais próximos. Belly mudou. E esse verão tem tudo para ser o melhor de sua vida.


Esse livro se vende sozinho. A sinopse é intrigante e a capa é maravilhosa. Conheci primeiro "Para todos os garotos que já amei" e fiquei com vontade de conhecer outras obras da autora. A Jenny é muito fofa e intensa, e os seus livros mostram isso muito bem. Cada um com sua identidade, porém com a mesma essência.

A escrita dela é leve e prende, até mesmo quando está "meio chato" dá vontade de continuar, é incrível. Durante o livro ela traz memórias do passado da Belly, mesclando entre passado e presente, nos levando a mergulhar mais profundamente na mente e anseios da Belly.

O livro é bem levinho. Ótimo para sair da ressaca literário e se lançar em um romance levinho. Aborda sobre as descobertas e mudanças da adolescência, mas especificamente da Belly que está prestes a fazer 16 anos e muita coisa muda na vida dela. E esse é o ponto do livro, as mudanças que a Belly está passando, suas descobertas, desejos e sentimentos. Além dos conflitos familiares. 


Foto Autoral 

Apesar das fofuras e descobertas, algumas passagens do livro eu achei bem chatinha, porém é compreensível, visto que Belly tem apenas 15 anos e tem atitudes típicas da idade, afinal quem não foi meio irritante nessa fase né? 

E autora acertou em cheio, ela conseguiu narrar muitos bem os conflitos internos, as inseguranças e descobertas da Belly. Além disso, o livro explora os amores da Belly, a confusão de sentimentos, os desejos e medos. 

Quando cheguei ao fim do livro tomei um susto. Não acreditei que aquele foi o final, fiquei curiosa para descobrir o que vai acontecer. Confesso que esperava mais do fim, porém tenho expectativas nos próximos livros, além de estar ansiosa para ver o amadurecimento da Belly. 

Beijinhos <3



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Foto retirada do We Heart It 

(Oiee, clique aqui e curta uma musiquinha)

Eu a observava caminhando com seus olhos atentos no caminho. 
Vejo como olha para o raio do sol, para criança que chorava fazendo birra, alisava os animais que encontravam no caminho e fechava os olhos para sentir a vento. 
Doce menina, eu te observo.
Eu percebi que você sempre esboça um leve sorriso antes de falar e como sempre olhava para o horizonte enquanto conta algo, como se pudesse reviver o que conta. 
Vi como seus olhos encheu de lágrimas quando falava algo triste. 
E como sorria livremente quando algo te empolgava. 
Você não faz ideia do quão incrível e especial você é. 
Como só por ser quem você é pode mudar a vida de alguém indiretamente.
Você é tão você que não faz ideia de quem você é. 
Eu te observo e adoro sua dança desengonçada que transborda pureza. E você canta enquanto está fazendo algo e costuma se perder entre as letras e ri dos seus próprios erros.
Como eu te admiro.
Observo como você é fora da caixa e não se importa com isso. Os seus gostos peculiares, coração tão singelo e alma pura.
Eu te observo
E com certeza, você não faz a mínima ideia.

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Foto retirada do We Heart It 

{Caso queira ouvir o que eu estava ouvindo clique aqui}

Ufa! Acabou 2020. Acredito que essa reação é quase que universal, afinal 2020 não foi apenas "mais um ano". Cada um sentiu o seu impacto de forma diferente, porém todos sentimos e podemos afirmar que foi um ano e tanto. O ano que veio para nos acabar e nem houve um aviso prévio em 2019, ele apenas veio com tudo e bagunçou tudo. Foi um ano com uma carga emocional pesadíssima para toda humanidade e nos mostrou o quanto somos fortes. 

Os dias passaram, mas era como se estivéssemos parados. Insistíamos em reorganizar tudo, criar metas, novos hobbys e tudo mais, porém tudo parecia sempre estar bagunçado. Lembrando o que eu falei em 2016, a vida não quer saber dos seus planos, ela apenas acontece e somos nós que temos que nos adaptar a ela. Acompanhamos a vida através das janelas e telinhas de celulares. Nos escondemos atrás de mascaras - dessa vez de tecido - e nos afastamos - dessa vez sem querer. Tivemos que aprender uma nova forma de viver. Como se estivéssemos apresentando uma peça sem ter ensaiado, apenas fazendo que dava para ser feito diante do do que tínhamos para fazer.  Escola, faculdade, trabalho...tudo foi para dentro de casa sem a mínima preparação e parecia ao invés de 24 horas, tínhamos apenas 12 horas. 

A vida virou de ponta cabeça. Sonhos foram interrompidos e tiveram que ser adiados, planos e metas prorrogados, empregos foram perdidos e outros nem foram conquistados, vidas foram encerradas e muitas sem o direito do adeus...nos relembrando a importância de aproveitar os momentos porque nunca saberemos quando será ultimo respirar.

E mesmo diante da correria e do medo do incerto, sabíamos que tínhamos que buscar formas de deixar a mente mais calma para não surtar de vez. Lemos, ouvimos, assistimos, vimos shows a distancia, inventamos artes...fizemos muita coisa para passar o tempo e funcionou, pois não parece mas hoje é o último dia de 2020, entretanto é como se estivéssemos vivendo em replay desde março.  

Há quem diga que nada mudou e que tudo voltará ao normal, porém - particularmente - posso dizer que não sou a mesma pessoa que eu era no começo de 2020. Eu aprendi a valorizar mais as pessoas que eu amo e me importar com vida do próximo. Esse ano me ensinou a deixar o passado no passado e valorizar o que realmente importa, o hoje. Me ensinou a amar sem medo de amar, me mostrou que amar não é um erro. Me ensinou que não importa o tamanho do problema, eu posso superar e aprender com ele. Me ensinou o quão única e frágil é a vida e como estamos de passagem por ela. Me ensinou que podemos sim evoluir diante do caos. 

E para 2021 eu quero, principalmente, mais tranquilidade e força. Em muitos momentos me senti em queda livre como se a qualquer momento meu coração fosse soltar pela minha boca, fiquei ansiosa diante dos planos interferidos, diante da nova rotina e da saudade que demorava de ser resolvida. Força para ir atrás dos sonhos que foram adiados em 2020, força para ir atrás dos novos sonhos, força para encarar a vida e conseguir fazer acontecer. 

Por fim, mesmo com toda tragédia que foi esse ano, espero que tenhamos um 2021 melhor e que encontremos razões e força para continuar e ir além. Espero que nesse momento de renovo estejam com pessoas amadas e rodeados de boas energias. Um novo ano começa, que deixemos o que é pra ficar em 2020 e levemos apenas o que vale a pena para este novo ciclo.


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Nota: ⭐⭐⭐⭐
Emoções: 😮😢😍😧😭

Quando vi esse livro pela primeira fiquei muito interessada somente pela capa, mas demorei um pouco para de fato ler esse livro. Pensei que seria mais um romance clichê (que por sinal, eu amo haha), mas foi muito além disso.

O escrita da Rainbow é muito boa. Uma escrita simples e que te prende, sério, eu tentava parar de ler, mas não conseguia porque ficava agoniada querendo saber o que iria acontecer. Além de te fazer sentir parte da história, eu fiquei com muita raiva do padrasto dela, sério kkkkkkkkk.

O livro aborda sobre assuntos sérios como autoestima, bullying, violência doméstica, relacionamento abusivo...e ela consegue abordar sobre tudo isso em um romance fofo, achei incrível.



Outra coisa que eu amei foi o amadurecimento do Park no decorrer do livro. Ele sai de um adolescente tímido e fechado que não mostrava as suas opinião para um rapaz decidido e mais expressivo. E de personalidade linda, foi muito paciente com Eleanor em diversos momentos, carinhoso e fofo, um amorzinho.

Apesar de todos os elogios que essa obra tem, o final me deixou um pouco triste. Achei o final muito súbito e vago, esperava muito mais do final por toda a história que foi construída. Senti que alguns pontos importantes foram esquecidos, contudo apesar do final não ter me agradado eu me surpreendi positivamente com a história e recomendo, apesar dos pesares.



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Foto retirada do We Heart It 

(Oiee, antes clique aqui e curta essa musiquinha enquanto lê.)

Hoje o dia amanheceu cinza como se soubesse que era um dia dedicado aqueles que se foram. Senti meus pensamentos fluírem e um saudade imensurável repousar em mim, saudades de coisas que nem vivi. O que poderia ter feito melhor? O que eu não deveria ter feito? O que eu faria se ainda estivesse aqui? Como seriam os meus dias se ainda estivesse aqui? Diversos questionamentos se passaram na minha mente durante o dia, mas todos me trouxeram apenas a um questionamento: como estou tratando os vivos?

Não há mais nada que eu possa fazer com quem já partiu, contudo muito pode ser feito com quem ainda está vivo. Muito pode ter ser dado e vivido. 

E como você está tratando quem está vivo? 

Você dá bom dia ao porteiro mesmo quando acorda em dia ruim? Pede licença? Agradece pelo seu alimento diário? Cuida daqueles que vivem com você? Você se importa com as pessoas? 

Quanto os que já foram, nada mais pode ser feito, porém ainda podemos acrescentar na vida de outras pessoas. Transformar histórias. Acolher almas. Salvar vidas. Isso se entendermos o valor da vida e se importar. 


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{Antes de começar, clique aqui e escute uma canção.}

Não sei quando surgiu e o porquê dessa pressão dos vinte e poucos anos. Não compreendo o que motiva as pessoas que acreditam que um jovem que sai do colegial atordoado com vestibulares deve estar convicto do que ele quer para o futuro e que aos vinte e poucos anos deve estar bem sucedido, decidido e com muitas certezas sobre a sua vida. 
Presencio o crescimento de uma sociedade com crises de ansiedade, de identidade, sentimento de incapacidade fundamentado em cobranças incoerentes pelo padrão de sucesso imposto pela sociedade. De fato, hoje há pessoas fazendo coisas,  que para muitos são vistas como grandiosas, cada vez mais cedo. O problema é que ao invés de contemplarmos as conquistas dos outros e seguir buscando pelas nossas conquistas, nos comparamos desprezando que somos únicos e que possuímos realidades e sonhos diferentes. Não pensamos que somos pessoas com histórias, escolhas e privilégios diferentes e que não dá para viver a sua vida baseada na vida de outro alguém, apenas cobiçamos ser.
Queremos ser reconhecidos profissional, ter estabilidade financeira, tempo para viajar, qualidade de vida, relacionamentos perfeitos...tudo isso e muito e mais aos vinte e poucos anos. Ignorando que a vida adulta começa aos 20 anos, logo como esperamos que tenhamos tudo isso antes mesmo de findar as batalhas?

...respira...

Precisamos desacelerar à mente e entender que muitas das cobranças são decorrentes de uma geração nos instruiu que devemos fazer tudo "pra ontem" porque o sucesso vem para quem faz. De fato, o sucesso vem para quem faz, entretanto não sabemos quantas vezes teremos que fazer até conseguir, e não nos contam este detalhe. 
Contudo, nem por isso temos que deixar de fazer, na verdade devemos fazer cada vez mais, porém é necessário nos conhecer, respeitar e entender que tudo leva tempo e cada um tem o seu. Não devemos ter medo de recomeçar, faça isso quantas vezes for necessário. Não se cobre tanto e confie em você. Repense em tudo que ainda não aconteceu, busque compreender os porquês e FAÇA acontecer! Lembre-se sempre, enquanto há vida, não é tarde para recomeçar. 






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Oi, que bom te ver por aqui!

Sou a Juli, encantada por livros, palavras e os pequenos grandes encantos da vida cotidiana…especialmente quando eles se transformam em poesia, prosa ou posts de blog. Esse espaço é um cantinho feito com carinho, onde compartilho um pouco do meu mundo.

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