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 f l o r e s o u | @paposeleituras

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Setembro chegou como um furacão, tomando a força o lugar de agosto, sem pedir licença. Foi um mês turbulento e dias em que o caos parecia constante. Cada manhã trazia um novo desafio e a sensação de perder o controle se fez presente mais vezes do que eu gostaria de admitir.

Mas, mesmo em meio ao caos, aprendi algo essencial: eu sou mais do que as tempestades que me cercam. Setembro, com toda a sua confusão, me ensinou a olhar para dentro e perceber que há uma força em mim que vai além dos problemas. A cada obstáculo, a cada momento em que a exaustão me dizia para parar, eu encontrei uma nova camada de força, uma nova compreensão de quem sou.

Lembrei-me das palavras da querida Anne de Green Gables: “Na minha experiência, você quase sempre pode desfrutar das coisas se decidir, com firmeza, fazê-lo”. E é isso que escolho para mim. Decidi que quero o melhor da vida, mesmo quando as circunstâncias não são ideais. Mesmo quando o mundo ao redor parece em desordem, eu escolho a alegria, a esperança e a coragem de seguir em frente.

Então, ao me despedir deste mês caótico, levo comigo não o peso do que foi difícil, mas o aprendizado que ele deixou. Estou pronta para o próximo capítulo, com a firme decisão de desfrutar o melhor da vida — apesar de qualquer coisa.
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Há quem comente sobre o fato desse dia ser um dia capitalista. E não, não acho que essas pessoas estão errada. De fato, o dia dos namorados é uma data que movimenta o mercado, porém não é apenas isso. Apesar de todo capitalismo que o cerca; há flores, corações vermelhos, sorrisos sinceros e borboletas dançando ao som da mais bela melodia no estomago. 
E como alguém que vende presentes para esse amor, afirmo existe o amor, e isso sobressai o capitalismo se você decidir que quer o amor. 

Feliz dia dos namorados.
Que você tenha o seu verdadeiro amor ao seu lado. 
Que dentro de vocês queime o Verdadeiro Amor. 
Que nunca falte respeito. Que nunca te machuque o peito.
Feliz dia do amor. 
E caso esteja solteira após um rompimento, derrame seu coração no Verdadeiro Amor. Permita que Ele te console, conforte e te ame. Permita sentir esse Amor e ser transformada por Ele, para então, com Ele, você encontre ao amor. 
E caso esteja solteira porque ainda não deu certo, não se sinta triste. Use esse tempo de solteirice com sabedoria. Dedique-se a você, ao Amor e a Vida. Quando for o momento do amor te encontrar, você sentirá e no seu coração a certeza brilhará. 



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Esse livro nos leva a uma jornada interessante através de um mundo que desafia a lógica. Nesta sequência de ‘Alice no País das Maravilhas’, somos transportados novamente para o mundo mágico e surreal que só Carroll poderia criar. Através de um espelho, Alice mergulha em um universo onde o tempo se comporta de maneira peculiar e a lógica é desafiada a cada esquina. Abordando temas que vão além da fantasia, como matemática, metafísica, o mundo espiritual e outros.

Nesta aventura, Alice reencontra personagens excêntricos, como o Chapeleiro Maluco, a Rainha Vermelha e o Gato de Cheshire, que continuam a desafiar sua compreensão do que é real e do que é imaginário. O espelho serve como portal para um reino onde o normal é questionável.


À medida que acompanhamos Alice em sua jornada, somos confrontados com reflexões profundas sobre a natureza da realidade, do tempo e da identidade. Esse livro me prendeu a cada capítulo, principalmente a presença marcante e estratégica do xadrez e a forma que ele conseguiu delimitar o espaço que isso ocorre e como ocorre.

‘Alice Através do Espelho’ não é apenas uma continuação, mas uma expansão do universo fantástico que o autor criou. É uma obra que desafia convenções e nos convida a explorar os limites da imaginação.

— Me conta, você já leu esse livro? Tem vontade? Fique à vontade para compartilhar nos comentários sua experiência e anseios 🤍
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Já tem anos que eu tenho esse livro na estante e nunca tinha dado um chance para ele. Finalmente li e posso afirmar, foi ima das leituras mais doidas que eu já fiz.

Este livro nos transporta para um mundo de fantasia e imaginação sem limites. Acompanhamos a história de uma menininha curiosa e esperta chamada Alice, que em uma tarde monótona foi guiada por sua curiosidade e acaba caindo em uma toca de coelho e descobre um lugar repleto de personagens excêntricos e situações que só o Lewis para imaginar.




No entanto, por trás de toda essa loucura aparente, podemos encontrar algumas analogias sobre a sociedade, a política e a natureza humana. Todas entrelaçadas em uma narrativa aparentemente caótica, mas muito bem elaborado, como por exemplo, o jogo de croquet que as suas regras se modificavam à favor da rainha.



Gostei da forma como o autor brincou com as palavras e os conceitos, criando um mundo onde o absurdo se mistura com a realidade de uma maneira intrigante e envolvente.

É um clássico juvenil que a experiência que vale a pena, especialmente quando se presta atenção aos detalhes e se permite mergulhar na loucura desse universo tão singular.
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Comecei esse livro de forma despretensiosa e fiquei apaixonadinha. Foi o meu primeiro contato com a escrita da Emily Henry, e não é atoa que ela se tornou uma das autoras mais queridas de romance contemporâneo ultimamente, a escrita dela é muito boa. Achei muito parecida com a L. M. Montgomery, na verdade, senti como se fosse a Anne escrevendo.

O livro é narrado pela January Andrews, uma escritora de romances que está vivendo uma crise criativa e de identidade por conta das tempestades que ela tem vivenciado.

January é uma romântica que sempre fez dos finais felizes uma força para atravessar períodos conturbados da sua vida, porém após a morte do sue pai ela se vê completamente perdida, pois enquanto estava sofrendo o luto ela descobriu que seu pai vivia uma vida dupla e que, aparentemente a sua mãe sabia de tudo e não tinha contado para ela. 

Essa foi a deixa para desestabilizar completamente a January, afinal como ela poderia acreditar em finais felizes se o único que ela conhecia não era tão verdadeiro e real como ela imaginara. Ao descobrir o segredo do seu pai, ela também descobre que ele deixou para ela uma casa na praia, então a sua aventura começa. Com sua vida bagunçada, vivendo uma crise criativa, sem dinheiro e sem ter para onde ir. January decide viajar até a casa de praia do seu pai - onde ele viveu com sua outra mulher - com a intenção de limpar e organizar a casa para vendê-la, e conseguir um dinheiro para se manter enquanto tenta se reorganizar. 

Só que isso não foi tão simples quanto ela acreditou que seria.

Ao chegar na casa ela percebe que fantasmas que ela nem sabia que existiam estão a assombrando e para fechar com chave de ouro, descobre que seu vizinho de deque é ninguém mais ninguém menos do que Gus Everett, um escritor famoso e bem sucedido por seus livros densos e nada clichês, que ela estudou na faculdade e não suporta.

“A pior parte de ser rival de Gus Everett na faculdade? Provavelmente o fato de não ter certeza se ele sabia que nós éramos rivais.”

Eles acabam se esbarrando mais do que o esperando e em uma certa noite eles se encontram e decidem fazer uma aposta: eles têm que escrever um livro do gênero um do outro. Nessa aposta arriscada, ambos precisarão sair de suas zonas de conforto, e vão se envolver mais do que imaginavam, o que pode fazer com que eles entrem em um desafio muito maior que a escrita.

Como disse inicialmente, mergulhei e me conectei muito com as dores, complexidades e hesitações dos personagens.  A mistura de sentimentos da January a respeito do segredo e saudade do pai, do bloqueio da sua mãe, a construção dos sentimentos dela pelo Gus, a forma como Gus vai se revelando aos poucos e removendo toda a armadura que o cercava e o nascer do romance.

Super recomendo a leitura. Esse livro merece todo hype que ele teve e foi muito além do que eu esperava. Achei que todos os personagens foram bem desenvolvidos, gostei da forma que abordou questões profundas com o romance levinho e sem contar que o final me deixou muuuuito feliz e sorrindo feito uma boba. 


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Oi, que bom te ver por aqui!

Sou a Juli, encantada por livros, palavras e os pequenos grandes encantos da vida cotidiana…especialmente quando eles se transformam em poesia, prosa ou posts de blog. Esse espaço é um cantinho feito com carinho, onde compartilho um pouco do meu mundo.

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