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 f l o r e s o u | @paposeleituras

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Esse livro nos leva a uma jornada interessante através de um mundo que desafia a lógica. Nesta sequência de ‘Alice no País das Maravilhas’, somos transportados novamente para o mundo mágico e surreal que só Carroll poderia criar. Através de um espelho, Alice mergulha em um universo onde o tempo se comporta de maneira peculiar e a lógica é desafiada a cada esquina. Abordando temas que vão além da fantasia, como matemática, metafísica, o mundo espiritual e outros.

Nesta aventura, Alice reencontra personagens excêntricos, como o Chapeleiro Maluco, a Rainha Vermelha e o Gato de Cheshire, que continuam a desafiar sua compreensão do que é real e do que é imaginário. O espelho serve como portal para um reino onde o normal é questionável.


À medida que acompanhamos Alice em sua jornada, somos confrontados com reflexões profundas sobre a natureza da realidade, do tempo e da identidade. Esse livro me prendeu a cada capítulo, principalmente a presença marcante e estratégica do xadrez e a forma que ele conseguiu delimitar o espaço que isso ocorre e como ocorre.

‘Alice Através do Espelho’ não é apenas uma continuação, mas uma expansão do universo fantástico que o autor criou. É uma obra que desafia convenções e nos convida a explorar os limites da imaginação.

— Me conta, você já leu esse livro? Tem vontade? Fique à vontade para compartilhar nos comentários sua experiência e anseios 🤍
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Já tem anos que eu tenho esse livro na estante e nunca tinha dado um chance para ele. Finalmente li e posso afirmar, foi ima das leituras mais doidas que eu já fiz.

Este livro nos transporta para um mundo de fantasia e imaginação sem limites. Acompanhamos a história de uma menininha curiosa e esperta chamada Alice, que em uma tarde monótona foi guiada por sua curiosidade e acaba caindo em uma toca de coelho e descobre um lugar repleto de personagens excêntricos e situações que só o Lewis para imaginar.




No entanto, por trás de toda essa loucura aparente, podemos encontrar algumas analogias sobre a sociedade, a política e a natureza humana. Todas entrelaçadas em uma narrativa aparentemente caótica, mas muito bem elaborado, como por exemplo, o jogo de croquet que as suas regras se modificavam à favor da rainha.



Gostei da forma como o autor brincou com as palavras e os conceitos, criando um mundo onde o absurdo se mistura com a realidade de uma maneira intrigante e envolvente.

É um clássico juvenil que a experiência que vale a pena, especialmente quando se presta atenção aos detalhes e se permite mergulhar na loucura desse universo tão singular.
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Comecei esse livro de forma despretensiosa e fiquei apaixonadinha. Foi o meu primeiro contato com a escrita da Emily Henry, e não é atoa que ela se tornou uma das autoras mais queridas de romance contemporâneo ultimamente, a escrita dela é muito boa. Achei muito parecida com a L. M. Montgomery, na verdade, senti como se fosse a Anne escrevendo.

O livro é narrado pela January Andrews, uma escritora de romances que está vivendo uma crise criativa e de identidade por conta das tempestades que ela tem vivenciado.

January é uma romântica que sempre fez dos finais felizes uma força para atravessar períodos conturbados da sua vida, porém após a morte do sue pai ela se vê completamente perdida, pois enquanto estava sofrendo o luto ela descobriu que seu pai vivia uma vida dupla e que, aparentemente a sua mãe sabia de tudo e não tinha contado para ela. 

Essa foi a deixa para desestabilizar completamente a January, afinal como ela poderia acreditar em finais felizes se o único que ela conhecia não era tão verdadeiro e real como ela imaginara. Ao descobrir o segredo do seu pai, ela também descobre que ele deixou para ela uma casa na praia, então a sua aventura começa. Com sua vida bagunçada, vivendo uma crise criativa, sem dinheiro e sem ter para onde ir. January decide viajar até a casa de praia do seu pai - onde ele viveu com sua outra mulher - com a intenção de limpar e organizar a casa para vendê-la, e conseguir um dinheiro para se manter enquanto tenta se reorganizar. 

Só que isso não foi tão simples quanto ela acreditou que seria.

Ao chegar na casa ela percebe que fantasmas que ela nem sabia que existiam estão a assombrando e para fechar com chave de ouro, descobre que seu vizinho de deque é ninguém mais ninguém menos do que Gus Everett, um escritor famoso e bem sucedido por seus livros densos e nada clichês, que ela estudou na faculdade e não suporta.

“A pior parte de ser rival de Gus Everett na faculdade? Provavelmente o fato de não ter certeza se ele sabia que nós éramos rivais.”

Eles acabam se esbarrando mais do que o esperando e em uma certa noite eles se encontram e decidem fazer uma aposta: eles têm que escrever um livro do gênero um do outro. Nessa aposta arriscada, ambos precisarão sair de suas zonas de conforto, e vão se envolver mais do que imaginavam, o que pode fazer com que eles entrem em um desafio muito maior que a escrita.

Como disse inicialmente, mergulhei e me conectei muito com as dores, complexidades e hesitações dos personagens.  A mistura de sentimentos da January a respeito do segredo e saudade do pai, do bloqueio da sua mãe, a construção dos sentimentos dela pelo Gus, a forma como Gus vai se revelando aos poucos e removendo toda a armadura que o cercava e o nascer do romance.

Super recomendo a leitura. Esse livro merece todo hype que ele teve e foi muito além do que eu esperava. Achei que todos os personagens foram bem desenvolvidos, gostei da forma que abordou questões profundas com o romance levinho e sem contar que o final me deixou muuuuito feliz e sorrindo feito uma boba. 


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{ Clique aqui para aplaudir esse álbum 💖 }

A Tay-Tay lançou nesta sexta-feira (27) a versão regravada do álbum 1989 - lançado originalmente em 2014 - com cinco músicas inéditas, são elas: "Slut!", "Say don't go", "Now that we don't talk", "Suburban Legends" e "Is it over now".

É incrível a capacidade dela de transformar o que já era incrível em extraordinário.  

  • Para quem está perdido e não sabe o que é esse "Taylor's Version" e o porquê a Taylor Swift está regravando os seus álbuns, vou explicar:

Aos 13 anos, a Taylor assinou contrato com a Big Machine Records, gravadora que lançou os álbuns: Taylor Swift (2006), Fearless (2008), Speak Now (2010), Red (2012), 1989 (2014) e Reputation (2017) 

Após o fim do contrato, Taylor propôs comprar as gravações dos seis álbuns lançados pela gravadora e ter o controle total do seu trabalho. O que não aconteceu, e no meio dessa agonia, a gravadora foi vendida para Scooter Braun, gestor de grandes artistas como Justin Bieber, qual a Taylor teve um problema no passado.

Ou sejam, todas  as suas obras produzidas na gravadora e os direitos dos masters* passaram a pertencer ao Scooter Braun. 


Vale deixar claro que, mesmo sem ter as masters dos seus seis primeiros álbuns, ela é detentora dos direitos autorais das suas músicas que são assinadas por ela; e diante dessa confusão a solução encontrada foi regravar e relançar suas obras. 

Foi em 2019 que ela anunciou que iria regravar seus álbuns que estão sobre posse do Braun, e intercalaria os lançamentos com projetos originais, visando ser dona do seu próprio trabalho artístico. Por isso o "Taylor Version" ao lado das regravações, significando que ela é a proprietária do material 

E é o que ela segue fazendo, atualmente restam, apenas, dois álbuns para serem regravados, sendo estes Taylor Swift (2006) e Reputation (2014).

Só tenho uma coisa ara dizer: os relançamentos dela estão impecáveis! Não deixe de ouvir e apreciar essa obra-prima. 

*nome dado para a primeira versão completa de uma música, depois do processo de produção e pós-produção, no formato de arquivo que é disponibilizado nas diferentes plataformas e para o qual o direito de reprodução pode ser cedido.

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 ( Clique aqui se quiser ouvir uma musiquinha enquanto lê)

 HIPÓTESE: Se você busca um livro para rir e se apaixonar, certamente
esse livro vai atender as suas expectativas. 

Esse livro, sem dúvidas, é muito digno de cinco estrelas. Ele tem uma escrita fluída, divertida e apaixonante. Se você for amante da ciência, naturalmente vai se apaixonar. E se não for, possivelmente vai se apaixonar também. 


Esse foi o primeiro livro que li da Ali Hazelwood, neste livro tem uma explosão química entre romance, humor e ciência, capaz de fazer o coração vibrar tanto quanto uma experiência científica bem-sucedida ou um recurso liberado para pesquisa.  

Olive Smith, é uma jovem que está começando o seu doutorado e ela tinha uma motivação muito nobre para a sua pesquisa. 

"Algo que é importante para mim. E... Eu não confio em mais ninguém para pesquisar. Porque até agora não foi feito. Porque... É importante para mim."

Era uma jovem brilhante e confusa. O tanto que ela era brilhante, era o tanto que ela era confusa. E toda confusão começa quando ela percebe que o rapaz que ela estava saindo, se apaixonou por sua melhor amiga - Anh, e que sua melhor amiga também se apaixonou por ele. Aquele rapaz realmente não era importante para Olive, ela não sentia nada por ele, então não queria que a amiga deixasse de se envolver com ele porque dela, então ela tenta convencer a sua melhor amiga que não estava apaixonada pelo rapaz que ela esteve saindo e que já estava saindo com outra pessoa.

Na noite em questão, ela disse para sua amiga que teria um encontro, mas na verdade ela iria trabalhar e fazer um experimento, quando de repente sua amiga apareceu e...

Olive beijou a primeira pessoa que passou na sua frente. 

A questão é que essa pessoa foi o Adam Carlsen, ou como era conhecido Dr. Carlsen. 

Dr. Calsen eram um prodígio e requisitado no universo acadêmico, mas também tinha a fama de babaca, cruel, antipático, assustador, exageradamente crítico e... e lindo. Muito lindo e cheiroso.

Olive esperava que aquilo tudo acabasse naquela noite, naquele beijo; porém as coisas se estenderam e ela se viu em um namoro de mentira com Adam Carlsen. Mesmo não estando nos planos dela aquele namoro de mentira, ela acreditou que as coisas seriam simples. Eles tinham data de término e encontros programados para fazer parecer real, entretanto nem tudo estava sob controle. 

Com uma escrita inteligente e cheia de sarcasmo, "A Hipótese do Amor" é uma trama repleta de situações hilárias, diálogos envolventes e personagens únicos. O romance vai sendo construído de maneira sutil e muito encantadora, tornando-se impossível não se apaixonar por Olive e Adam.

Uma coisa que eu gostei muito foi a forma que autora explora e descreve sobre o universo científico, encaixando perfeitamente com a narrativa. Portanto, você aprenderá um pouco sobre o mundo científico enquanto torce pelos protagonistas. 

Por fim, "A Hipótese do Amor" é uma leitura deliciosa, cativante e divertida. Com momentos de muito riso, reflexões profundas sobre o universo acadêmico e amor; então, se você quer ler um romance divertido e viajar no universo científico, não deixe de ler este livro. 

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( Quer curtir uma musiquinha? Clique aqui e escute essa que selecionei especialmente para esse post )

Já muuuuito tempo que eu terminei esse livro. Não resenhei e nem li outro 🤡, porém melhor tarde do que nunca. A resenha chegou e dessa vez trouxe de um jeito diferente - talvez uma forma de compensar (?). Eu comecei a ler "A hipótese do amor" e sim, só comecei '-', mas vou continuar, confesso que está sendo difícil não começar outro da CoHo, ainda assim eu vou continuar. Já pensei até em começar a fazer uma live de sprint para me motivar a ler mais e afins, porém porém porém né. É isso, vamos para a resenha. 

Sinopse: Lily Bloom continua administrando uma floricultura. Seu ex-marido abusivo, Ryle Kincaid, ainda é um    cirurgião. Mas agora os dois estão oficialmente divorciados e dividem a guarda da filha, Emerson.

Quando Lily esbarra em Atlas ― com quem não fala há quase dois anos ―, parece que finalmente chegou o momento de retomar o relacionamento da adolescência, já que ele também está solteiro e parece retribuir os sentimentos de Lily. Mas apesar de divorciada, Lily não está exatamente livre de Ryle. Culpando Atlas pelo fim de seu casamento, Ryle não está nada disposto a aceitar o novo relacionamento de Lily, ainda mais com Atlas, o último homem que aceitaria ver perto de sua filha e da ex-esposa.

Alternando entre os pontos de vista de Atlas e Lily, É assim que começa retoma logo após o epílogo de É assim que acaba. Revelando mais sobre o passado de Atlas e acompanhando a jornada de Lily para abraçar a sua segunda chance, no amor enquanto lida com um ex-marido ciumento.

Seis anos depois do lançamento de "É assim que começa", temos a continuação, afinal todo mundo queria um final feliz para Lilly. Ela merecia isso, nós merecíamos isso. Sou suspeita para falar, afinal sou apaixonada pela escrita da CoHo, mas esse livro é aquele tipo: ele se lê sozinho. Você não sente que está lendo e quando percebe já acabou. Então, se for ler esse livro, prepare-se para uma experiência literária intensa e emocionante que certamente deixará uma marca em seu coração!

Como disse, dessa vez farei uma resenha diferente. Farei por tópicos pelos quais vale a pena a leitura desse livro da CoHo, vamos lá:

  1. Personagens profundos e realistas: Uma das razões pelas quais você deve ler "É Assim que Começa" são os personagens cativantes e complexos que Colleen Hoover cria. Ela tem o talento único de dar vida a pessoas fictícias de forma única, fazendo com que nos envolvamos profundamente em suas histórias de vida. Você vai se apaixonar, sentir empatia e até mesmo se identificar com eles em várias situações.

  2. Protagonista Empoderada: Lily, uma protagonista forte e inspiradora. Ao acompanhar sua jornada, você será levado a refletir sobre a força interior que todos nós possuímos e a capacidade de superar desafios e adversidades. Essa personagem feminina empoderada servirá como uma fonte de inspiração e encorajamento para seus próprios desafios na vida real.

  3. Um romance intenso: Colleen Hoover é mestra na criação de romances apaixonantes. Em "É Assim que Começa", ela constrói uma química irresistível entre os personagens, levando-nos a torcer fervorosamente por seu amor. Cada cena é carregada de tensão, saudade e paixão, fazendo com que você se envolva profundamente nessa história de amor arrebatadora.

  4. Narrativa viciante e habilidosa: Como já disse, sou suspeita para falar mas, acho a escrita da Colleen Hoover muuuuito envolvente. Ela tem o poder de prender desde o primeiro capítulo, tornando impossível largar o livro. Sua narrativa fluída nos transporta para o mundo criado pela autora, fazendo-nos sentir como se estivéssemos vivendo ao lado dos personagens e compartilhando de suas emoções.

  5. Temas marcantes: "É Assim que Começa" não é apenas um romance. CoHo explora temas profundos, como superação, perdão e o poder do amor. Através dessas reflexões, somos convidados a questionar nossas próprias crenças e valores, e a ponderar sobre as escolhas que fazemos em nossas vidas. A autora nos presenteia com uma leitura impactante que transcende além das páginas.

Por fim, se você é gosta de ler romances emocionantes, personagens bem desenvolvidos e uma narrativa envolvente, com certeza recomendo "É Assim que Começa" é o livro perfeito para você. E mais, indicaria que lesse "É assim que acaba" antes para se envolver ainda mais na história.

A CoHo entrega uma história que vai te fazer sorrir, chorar e refletir. Ah! Vale lembrar que terá filme do livro "É assim que começa", então em breve poderemos aproveitar de uma adaptação e criticá-la kkkkkkk.

É isso.
É assim que acabo esse post.
XoXo, a garota do blog (?)
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Sinopse:

Uma moça alta, esbelta, passada dos dezesseis anos, com olhos cinzentos sérios e cabelos que suas amigas diziam ser castanho-acobreados, estava sentada na extensa soleira de arenito vermelho de uma casa de fazenda na Ilha do Príncipe Edward, em uma perfeita tarde de agosto, firmemente determinada a interpretar algumas linhas de Virgílio. 

Se você está em busca de um livro que traga delicadeza, romance e personagens inesquecíveis, não deixe de ler "Anne de Avonlea", a escrita da L. M. Montgomery é poética e fluída, e te fará viajar a cada palavra, imaginando cada detalhe...

A obra dá sequência à história da amada e atrapalhada Anne Shirley, agora com 16 anos, este livro acompanha sua jornada como professora na escola de Avonlea, além de suas aventuras ao lado dos amigos de infância e as novas amizades que faz pelo caminho. Não é um livro com muitos altos e baixos e nem com romance, ele é - de fato - a continuidade da história mostrando mais uma fase da vida da Anne, porém no final do livro dá a entender que no próximo livro o romance vai nascer.

A escrita da autora é simplesmente encantadora e a capacidade de criar personagens tão cativantes é impressionante. Anne é uma protagonista forte, determinada e cheia de sonhos, capaz de inspirar qualquer um que esteja disposto a seguir em busca de seus objetivos.

Mas o livro não se resume apenas a Anne, como disse é mais um capítulo da vida dela e consequente apresenta outras pessoas da vida dela que também são marcantes e possuem histórias envolventes, como a do Sr. Harrison, um idoso solitário que encontra em Anne e seus amigos a alegria que faltava em sua vida.

Por fim, o livro traz reflexões sobre amizade, amor, família e amadurecimento, tudo de forma poética e emocionante. "Anne de Avonlea" é um livro que nos transporta para um mundo cheio de beleza e ternura, onde a amizade e o amor são as coisas mais valiosas da vida.

Recomendo fortemente a leitura dessa obra que é um verdadeiro clássico da literatura juvenil.

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Em 2022 comecei o ano cheia de expectativas com as leituras e para o ig. Fiz uma mega lista de livros quais eu queria ler em 2022. E ignorei algumas coisas como, o retorno das aulas presenciais, último ano de faculdade... Mas, para além dessas questões com a rotina, percebi que fazer essas lista de leituras para o longo prazo não funcionavam para mim.

Por que não funcionam para mim?

Durante o ano há muitos lançamentos literários, muitos livros incríveis já lançados que muitas vezes nem conhecemos e, de repente, aparecem no feed e despertam a nossa atenção. Assim como, as vezes você se apaixona por um autor(a) e quer ler mais obras do mesmo autor(a) - isso aconteceu comigo. Eu queria ler dois livros da Colleen Hoover em 2022, porém me apaixonei pelos livros dela e a cada livro que eu terminava, eu queria ler outro e outro...ignorando toda aquela lista que eu tinha feito.

Isso me deixava mal.

A cada livro que eu lia fora da lista, me deixava chateada por não estar cumprindo algo que eu mesma criei. Bem como, ficava mal a cada mês que passava, onde eu notava que estava lendo pouco e me afastando do meu objetivo. 

Por isso esse ano eu não farei lista.

Eu não quero tornar algo que, para mim, é super prazeroso em algo cheio de pressão. Nossa rotina vai mudando, há a necessidade de priorizar certas coisas, e por mais que eu ame ler não posso me martirizar por não está lendo o tanto de livros que eu desejo no ano e nem os livros que eu defini que leria. Isso precisa permanecer prazeroso. Leitura é como um refúgio e quero que permaneça assim: seguro, acolhedor e leve. Lendo no ritmo da vida, lendo o que sentir vontade no momento, descobrindo novos autores, novos gêneros, novos lugares e novos amores. 

Dito isso, vamos ver por quais universos 2023 vai me levar... Aguardemos as cenas dos próximos capítulos. 

 
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Separei essa playlist motivacional para melhorar esses dias bad, clique aqui , aumente o volume e aproveite :)

Eu deveria estar estudando. Na verdade, estava estudando quando comecei a me questionar "como será quando isso tudo passar...?". E venho te perguntar, você já pensou como será a vida depois que passar por todos esses obstáculos e conquistar as coisas que você tanto anseia? Essas coisas que te pressionam e que hora te motivam e hora te desesperam, e torço para que mais te motivem que do que te desesperem. 

Já pensou como será acordar e caminhar sem toda essa pressão? Quando você olhar para o céu e respirar aliviada sabendo que conseguiu? Quando você puder pensar em novos planos e até mesmo resgatar planos que hoje estão silenciados? Quando puder se dedicar aos seus hobbys e ter novos hobbys? Esse dia vai chegar. O dia que você vai se olhar no espelho e dizer para si "eu consegui". Que estará com as pessoas que você ama feliz e leve porque você conseguiu (ou porque vocês conseguiram). 

A caminhada muitas vezes é difícil. Sinceramente, quase sempre é muito difícil e, chega um momento que não aguentamos mais ouvir  certos clichês motivacionais, que pensamos em desistir, que achamos que nunca iremos conseguir...porém, mesmo não querendo ouvir, eu venho te lembrar (e me lembrar) que a jornada pode ser árdua, custosa, entretanto você (e eu) é mais forte que ela. Você é resistente, corajosa e sábia. Você é capaz! Use desses caminhos tortuosos para se fortalecer cada vez mais. Não desista. Não abandone os seus sonhos. Se esforce para não reclamar e não se maldizer, gaste essa energia para se fortalecer.

Tenha um propósito e se agarre a ele. E quando pensar em render-se, traga a mente o porquê você começou e pense como será quando você alcançar. Se imagine. Abuse da sua imaginação, idealize os seus sentimentos, o momento, sinta a paz, a alegria...e use disso como combustível para continuar, começar ou recomeçar. 

Se não começou ou parou, faça agora. Não está tarde demais. O que você quer? Por que você quer? Imagine como será quando alcançar, trace o seu plano de ação e siga  ele. E esteja pronta e ciente que no caminho você encontrará imprevistos, mas que você pode lidar com eles e permanecer seguindo em frente. Você vai vencer essa queda de braço, encarre os obstáculos, as dificuldades, os medos...tudo que te desmotiva e diga em alto e bom som "Eu sou mais eu!" e lute para vencer. Por fim, em nenhum momento duvide da sua capacidade e da sua força e, imagine como será...?

Como amor, Juli
palavras para você e eu continuarmos.

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{ Hey, clique aqui e escute a música que estava ouvindo enquanto escrevia essa resenha }

Despertei uma relação de amor e ódio durante essa leitura. Está bem, ódio é muito pesado, porém sei que você consegue me entender. 

Sinopse:

Filha de uma mãe problemática e um pai ausente, Beyah precisou aprender a se virar sozinha desde pequena. Sua vida foi trilhada com muitas decepções. Mas ela está prestes a mudar a sua sorte graças a si mesma, e a mais ninguém, por conta da bolsa de estudos que ganhou para estudar em uma boa universidade. Apenas dois curtos meses separam o tão sonhado futuro do passado que tanto deseja deixar para trás. Mas uma reviravolta faz Beyah perder até mesmo a casa em que mora.

Sem opção, ela recorre ao último recurso que tem e precisará passar o resto do verão na casa de praia do pai que mal conhece, da nova esposa e da filha dela que nem ao menos ouvira falar. O plano de Beyah é se manter quase invisível até poder ir para a faculdade. Mas o vizinho da casa ao lado torna tudo muito mais complicado. Afinal, é difícil ignorar o rico, bonito e misterioso Samson.

Os dois parecem não ter nada em comum. Ela viveu uma vida sem dinheiro ou amor enquanto ele tem uma família rica e privilegiada. Mas no olhar dele vive uma tristeza que apenas quem também a carrega dentro de si consegue reconhecer. E isso os torna irresistíveis um para o outro. Sem terem como fugir da atração que sentem, Beyah e Samson resolvem se dar uma chance, mas apenas até o verão terminar.

Uma história de amor, recomeços, despedidas e reencontros.

Esse é o quarto livro que leio da CoHo e, com certeza, isso não fazia parte dos meu plano de leitura para 2022, porém o que eu posso fazer se a escrita dela me prende?! Não consigo falar dos livros da Colleen Hoover sem mencionar a escrita dela porque é realmente incrível.

Como em rosas há espinhos, confesso que quando comecei esse livro não estava com grandes expectativas e jurava que esse seria o primeiro livro da CoHo que não iria me identificar, porém - rosas têm espinhos mas são belíssimas né?! - pois bem, a magia da CoHo aconteceu e me peguei chorando no final do livro. 

Nesse livro ela conta a história de Beyah, uma jovem que é filha de uma viciada em drogas e de um pai ausente, onde desde de nova aprendeu a se virar sozinha para sobreviver e mudar a sua realidade. Após o falecimento da sua mãe por overdose a vida de Beyah vira de cabeça para baixo - e nem ela acreditava que isso era possível -, ela precisa contatar o pai dela ausente para passar o tempo com ele até chegar o momento de se mudar para a universidade em Pensilvânia, onde ela conseguiu uma bolsa integral por conta do voleibol que ninguém sabia.

O objetivo dela era passar um verão tão invisível que decide não comunicar logo de início sobre o óbito da sua mãe, sobre como ela vivia e nem sobre a sua bolsa de estudos, afinal se ela deixasse para falar sobre isso no fim do verão teria que suportar as perguntas e os olhares de pena por menos tempo. 

Porém, as coisas não saem como ela esperava. Ao chegar na casa do pai ela conhece a Sarah, a filha da atual mulher do pai dela, uma menina rica e privilegiada pronta para fazer novas amizades e aventuras, além da irmã postiça ela conhece o namorado dela e o vizinho misterioso Samson. O plano de Beyah era um verão na dela, entretanto tudo mostrava que seria muito diferente do planejado.

O livro é narrado pela perspectiva da Beyah e, mesmo sendo tão jovem, as coisas que aconteceram com ela fez com que ela tivesse uma visão descrente da vida e Samson o mocinho misterioso desperta o interesse nela e ela fica curiosa para descobrir cada vez mais sobre ele, e apesar dos infortúnios da vida do Samsom, ele é um rapaz generoso e honesto mesmo diante do caos.

 Ambos são pessoas tristes com muitas mágoas e cicatrizes, porém mesmo com essas circunstâncias não foi um livro pesado de ler. O cenário de verão, paixão, praia...colaboram para que o livro flua de forma leve.

Por fim, eu demorei para me conectar com a estória, contudo quando fui entrando nas camadas mais profundas dos personagens, pude sentir as dores da Beyah e me devastar com a história do Samson. A maturidade e superação de ambos é emocionante...ressalta que o meio no determina o fim e que a força que precisamos está dentro de nós. 

🚨vício em drogas, overdose, morte de um dos pais, agress*o e assédi* sex*al  





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{ Caso goste, clique aqui e aprecie uma musiquinha }

Os livros do Augusto Cury costumam ser como uma luz. Ou melhor, é como trocar aquela lâmpada que estava piscando e iluminar melhor aquele quarto bagunçado e escuro.

Sinopse:

Somos a única espécie, em meio a milhões na natureza, que pensa, tem consciência de si mesma e escreve sua história. Um privilégio indescritível. Mas temos escrito uma história que nos liberta ou nos aprisiona? Temos administrado com inteligência a construção de pensamentos ou a deixamos solta como um carro sem direção ou um barco à deriva, sem bússola? A maioria das pessoas vive em sociedades livres, mas é escrava das suas emoções. Não treina sua psique para construir um amor inteligente e uma mente brilhante e, por isso, desenvolve transtornos psíquicos que a controla e que asfixia os outros. Todos nós queremos uma mente saudável, regada ao prazer, livre, segura, resiliente, criativa, mas frequentemente deixamos nossa mente irresponsavelmente solta, sem gerenciamento e proteção. Mentes tímidas, agitadas, imaturas, pessimistas, amedrontadas, flutuantes, depressivas são consequências dessa falta de gestão e proteção. 'Mentes Brilhantes, Mentes Treinadas' aborda de maneira livre temas psicológicos, educacionais, sociológicos e filosóficos à luz da Teoria da Inteligência Multifocal, que o autor desenvolve há mais de 25 anos.

É um livro bem curtinho, de leitura fácil e reflexiva. Ele fala de coisas que, no fundo, nós já sabemos, porém não colocamos em prática. Não têm tantas coisas novas, mas têm coisas necessárias. E como dizem por aí: o óbvio também precisa ser dito. E é exatamente isso que ele faz, ele te diz o "óbvio" com maestria e te conduz a uma viagem no seu interior em busca de compreender o seu EU. 

Neste livro ele nos diz que, geralmente, não nos ensinam sobre a psique e por isso nos tornamos escravos das nossas emoções. Por outro lado, ele nos mostra que quando temos uma mente treinada conseguimos desenvolver um amor inteligente, relações saudáveis, rotinas regadas de prazer e liberdade. 

No decorrer do livro ele aborda sobre a diferença do amor inteligente e a paixão, bem como ressalta os sinais e malefícios da paixão e como construir um amor inteligente; expõe também que o amor inteligente não se limita ao relacionamento conjugal, e sim a todos os tipos de relacionamentos - como vida em família, vida profissional; fala sobre autofluxo; a síndrome do pensamento acelerado e como trabalhar para desacelerar. Não é um livro muito profundo, ele passeia sobre esses temas e te impulsiona a olhar para si e refletir.

Por fim, é um livro simples e, como disse acima, com informações quais nós muitas vezes já sabemos, entretanto estão adormecidas. E a leitura leva exatamente ao despertamento desses pensamentos e a uma auto-observação. Se você gosta do assunto, eu recomendo a leitura porque, além de ser um livro rápido que é possível ler em poucas horas, acredito que a reflexão é válida, bem como recomendo a leitura de outros livros do autor como "O futuro da humanidade", "Pais brilhantes, professores fascinantes" e "O vendedor de sonhos" que são livros brilhantes sobre assuntos tão necessários e sensíveis. 


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 { Clique aqui e curta uma musiquinha que me lembrou esse livro da CoHo }

Eu acabei ainda mais viciada na escritada CoHo e com o coração em pedacinhos...

Sinopse: 

O romance mais pessoal da carreira de Colleen Hoover, É assim que acaba discute temas como violência doméstica e abuso psicológico de forma sensível e direta.

Em É assim que acaba, Colleen Hoover nos apresenta Lily, uma jovem que se mudou de uma cidadezinha do Maine para Boston, se formou em marketing e abriu a própria floricultura. E é em um dos terraços de Boston que ela conhece Ryle, um neurocirurgião confiante, teimoso e talvez até um pouco arrogante, com uma grande aversão a relacionamentos, mas que se sente muito atraído por ela.

Quando os dois se apaixonam, Lily se vê no meio de um relacionamento turbulento que não é o que ela esperava. Mas será que ela conseguirá enxergar isso, por mais doloroso que seja?

É assim que acaba é uma narrativa poderosa sobre a força necessária para fazer as escolhas certas nas situações mais difíceis. Considerada a obra mais pessoal de Hoover, o livro aborda sem medo alguns tabus da sociedade para explorar a complexidade das relações tóxicas, e como o amor e o abuso muitas vezes coexistem em uma confusão de sentimentos.

Ao finalizar este livro e descobrir que ele foi baseado na história da família da Colleen Hoover, fez com que este livro ganhasse um significado e peso ainda maior para mim.

A escrita da Colleen é...impecável. Já li "Todas as suas (im)perfeições", "O lado feio do amor" e "Confesse", e em todas as resenhas comento sobre a escrita dela porque é realmente muito boa. Ela consegue te prender na trama e te leva a vivenciar das dores aos prazeres dos personagem intensamente. 

Nesse conto da Colleen Hoover, ela retrata a história da Lilly Bloom. Uma garota que cresceu em uma casa conturbada, onde ela via sua mãe apanhando do próprio pai, sendo maltratada e ainda assim ela permanecia ao lado do marido; e essa atitude levava Lily a se questionar os porquês que levavam a mãe dela a permanecer com um homem que a fazia tão mal. 

Como a vida de Lily era perturbada, ela não podia ter muitos amigos e passava as suas tardes assistindo ao programa de comédia da Ellen DeGeneres e lhe escrevendo cartas no seu diário. Essa era a rotina de Lily até aparecer um certo menino na casa abandonada em frente a sua casa. Vê aquele garoto naquela casa escura e suja deixava Lily intrigada. Quando ela percebe que o garoto estuda na mesma escola, ela a tenta se aproximar dele e entender a sua história, além de buscar ajudá-lo com alimentos, roupas velhas do seu pai, a chance de tomar uma ducha e até mesmo teto nas noites rigorosas de inverno. E com tanta proximidade a amizade é inevitável...assim como o amor. 

E são através das memórias da Lily escritas no seu diário para a Ellen DeGeneres que conhecemos um pouco sobre o passado da Lily e seu primeiro amor, Atlas. O menino sem tento que morava na casa abandonada na frente da sua casa. 

De volta ao presente, conhecemos a vida adulta de Lily após a morte do pai dela. No dia do funeral do seu pai, ela volta para Boston e decide tomar um ar em um telhado aleatório, onde - por acaso - ela conhece o Ryle, um neurocirurgião, que também estava precisando tomar um ar depois de incidente no seu trabalho. Nesse encontro no telhado, os diálogo trocados entre os personagens a partir de “verdades nuas e cruas” é um ponto que os une e marca esse encontro. Ryle já confessa o seu interesse na Lily e também o seu desinteresse em relacionamento sério, porém apesar da tensão que paira no ar, nada além das confissões acontece.

Meses passam, Lily sai do emprego, decide seguir o seu sonho de abrir um floricultura e novamente o destino dela se cruza com Ryle, e dessa vez através da Alyssa, uma moça que nunca trabalhou, esposa de uma rapaz milionário e irmã do Ryle que está um pouco cansada da sua rotina de rica e por isso decide ajudar Lily na sua floricultura. Podemos acompanhar o nascimento de uma belíssima amizade entre Lily e Alyssa, bem como também já podemos imaginar que os encontros com Ryle irão se repetir algumas vezes. 

Entre confissões e encontros, Lily e Ryle dão inicio a um relacionamento de um jeito nada convencional. Porém os encontros não terminam por aí. Como já dizem o mundo é pequeno, e nesses encontros da vida, Atlas também cruza o caminho de Lily e com ele vem toda aquela onda do primeiro amor. 

Entre acasos e emoções, podemos acompanhar os conflitos internos da Lily, onde ela se questiona sobre tudo que ela sabia sobre si, os julgamentos que ela fazia sobre a sua mãe e sobre suas escolhas para o seu futuro. Colleen foi realmente incrível na sua narrativa. Passamos por toda agonia que a protagonista passa, compreendemos as suas dores e confusões. Através da Lily, conseguimos mergulhar no assunto abordado e expandimos a nossa visão acerca do assunto e desmontamos alguns dos nossos próprios julgamentos. No final, Lily toma a melhor decisão e nos ensina como é que se encerra um ciclo.

Sou suspeita para falar, mas eu verdadeiramente amei a leitura. Como disse acima, saber que essa escrita retrata um pouco da vida da Colleen deixou tudo muito mais intenso e significativo. Eu recomendo demais a leitura, visto que ela aborda sobre um tema muito delicado e nos apresenta uma perspectiva diferente sobre esse assunto, a violência contra a mulher. 

Seguirei lendo mais um livro da CoHo, desta vez o escolhido é  "Até o verão acabar.", em breve trago uma nova resenha. 


Por Juliana S Passos




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Sou a Juli, encantada por livros, palavras e os pequenos grandes encantos da vida cotidiana…especialmente quando eles se transformam em poesia, prosa ou posts de blog. Esse espaço é um cantinho feito com carinho, onde compartilho um pouco do meu mundo.

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