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 f l o r e s o u | @paposeleituras

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Dar adeus a agosto é aceitar que o inverno começa a se despedir. Setembro traz novas cores, mas ainda caminha no ritmo lento da estação que parte. Para mim, o fim do inverno sempre chega carregado de melancolia. É como se os dias dançassem uma última valsa, lenta e sentida, despedindo-se com pesar. As chuvas rápidas, o céu rarefeito de nuvens, os ventos fortes que invadem e abraçam os ambientes compõem essa coreografia de adeus.


Uma dança de despedida que abre caminho para a primavera, com seu calor macio e seu colorido expansivo. Eu gosto da primavera, apesar de não gostar do calor, sobretudo gosto das flores que a anunciam. Mas, confesso: minha alma pertence ao outono-inverno.


Sou dos dias lentos, do clima que pede camadas de roupa, das bebidas quentinhas que aquecem as mãos e o corpo, do vento que por vezes dói nos ossos. Sou das meias e pantufas, pães e bolos quentinhos, sopas, do céu nublado e dos dias introspectivos.


Então, danço com o inverno essa última melodia melancólica. Dois pra lá, dois pra cá. E, enquanto ele parte, aprendo a apreciar ainda mais cada passo da estação.

Gentilmente, 
Juli ᡣ𐭩
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Foto retirada do We Heart It 💗

{Caso deseje ouvir, coloquei aqui uma música que ouvia muito com uma das minhas amigas}

O facebook me acordou com a notificação das minhas lembranças, mostrando que hoje é o dia do amigo. Não foi uma notificação qualquer, foi uma lembrança com vocês, nós nos marcando nos posts de amizade. E ver aquilo me deixou super nostálgica. Por um instante pude ver nossas recordações passando ao meu redor, acompanhada de risadas e músicas. Nossa! Parece que foi ontem, mas faz tanto tempo.

Eu não sei exatamente o que aconteceu com a gente. Não consigo montar uma linha do tempo com começo, meio e fim porque o fim parece que foi no meio ou que nunca aconteceu. Só lembro que aos poucos fomos nos afastando e nos deixando de lado, e quando percebi já não havia ninguém. Então me convenci que mudamos - com certeza mudamos - e acabamos nos desalinhando. Talvez por descuido ou desatenção. Eu sei que nem tudo dura para sempre, porém tudo que é bom tende a permanecer na memória para sempre. E, bom, vocês permanecem na minha. 

Já pensei em ligar, mandar uma mensagem no WhatsApp ou reagir a stories do Instagram, mas não me parece algo adequado. Não sei, acho que soaria estranho ou quem sabe eu que sou complicada. As vezes acho que perdi o jeito para socializar, porém creio que só estou me sabotando. Mesmo assim, sempre que vejo vocês nas redes sociais felizes e tão vocês, sinto meu coração aquecer porque mesmo com as mudanças e crescimento vocês ainda transmitem a mesma essência e energia.

Fizemos tantas promessas e juramos amizade eterna, porém não foi bem assim. Erámos inocentes e isso nos leva a fazer promessas sem pensar em nada, contudo não erramos tanto em nos prometer a eternidade. Foi eterno, será eterno. O nosso pequeno infinito marcará para sempre a minha vida. Vocês marcaram uma boa fase da minha vida. Tudo que vivemos juntas será eterno na minha memória. Sempre irei lembrar das nossas conversas, desabafos e loucuras. E põe loucura nisso. Lembra que pensávamos em morar todas juntas em uma grande casa??! Imaginávamos as possíveis confusões e até os futuros namorados. 

Escrevemos a mão um livro com algumas das nossas aventuras pena que ele molhou, seria maravilhoso lê-lo hoje. Planejávamos viagens. Brigávamos por personagens fictícios. E colecionávamos micos juntas.

Apesar de não nos falarmos mais, eu espero que vocês estejam buscando realizar os sonhos de vocês. Dos mais sensatos aos mais loucos. Que vocês não tenham medo de viver. Que gritem, sorriam, chorem e pulem sem vergonha. "A vida é para ser vivida intensamente." lembram? Que tenham encontrado um par romântico do jeitinho que vocês merecem, mas se caso não tenham encontrado que estejam amando a sua própria companhia e mesmo que tenham encontrado, nunca deixe de amar a sua companhia. Espero que tenham um novo ciclo de amizade incrível e que estejam vivendo momentos tão lindos e icônicos como já vivemos. 

Serei eternamente grata por tudo que vivemos, por todos erros e acertos, todo aprendizado e companheirismo, pelos momentos felizes e tristes...por terem marcado eternamente a minha vida e, com certeza, meus filhos e netos vão ouvir falar de vocês.  Ah, e vocês sabem, eu sempre estarei aqui independente do tempo. E à propósito, feliz de do amigo, meninas.

Texto feito com a junção de várias memórias e amizades que fizeram parte da minha vida e que para sempre serei grata. 

Gentilmente, 
Juli ᡣ𐭩
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Diário de um intervalo sem posts...

(janeiro a julho de 2025)


Comecei o ano com aquela vontade boa de produzir, registrar, compartilhar. Sempre gostei. Me apaixonei por blogs ainda adolescente, por esse universo onde a vida ordinária virava poesia só por ser contada. E, mesmo agora, com todas as redes girando rápido, sigo sentindo essa saudade do diário virtual — esse cantinho de palavras sinceras, sem pressa, sem algoritmo.



Mas a verdade é que, às vezes, a gente some.
Não porque a vida parou — pelo contrário.
Ela seguiu cheia de movimento, mas o coração ficou um tanto tímido, receoso, introspectivo
.

Ao observar perfis alheios e o tanto de pessoas que lançam o críticas destrutivas de forma tão natural, as cobranças internas, a autocrítica… tudo isso me afastou um pouco do ato de compartilhar.


Mesmo assim, fotografei com os olhos e o celular:

os dias, as rotinas, os detalhes que me fazem bem.



E muita coisa aconteceu por aqui.

Viajei para o interior para comemorar o aniversário da minha irmã.

Comprei algo que a Ju de antigamente sempre quis.

A Oxe Amour seguiu viva e cheia de vida.

Nasceu um clube literário para mulheres cristãs com minha irmã — cheio de afeto, risos e troca bonita.

Teve meu aniversário.

O de Chico.

Uma viagem pra curtir as festas juninas.

Teve receita, teve bicho, teve silêncio e teve poesia.



E em tudo isso, percebi que mesmo sem produzir conteúdo, eu continuei produzindo vida e registrando a mesma.
Fui lembrada — dia após dia — da bondade de Deus nos pequenos detalhes.

Mas hoje voltei, não com grandes anúncios, só com uma vontade mansa de recomeçar.

De fazer porque eu gosto, não por algoritmo, números ou coisas assim.

Quero que seja pelo puro prazer.



Esse post é só um recomeço.
Sem promessas, sem metas, sem rigidez.
Apenas a vontade de dividir o que pulsa em mim.

Se você ficou até aqui, obrigada.

Espero que esse blog ainda te abrace como um velho amigo.


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Setembro chegou como um furacão, tomando a força o lugar de agosto, sem pedir licença. Foi um mês turbulento e dias em que o caos parecia constante. Cada manhã trazia um novo desafio e a sensação de perder o controle se fez presente mais vezes do que eu gostaria de admitir.

Mas, mesmo em meio ao caos, aprendi algo essencial: eu sou mais do que as tempestades que me cercam. Setembro, com toda a sua confusão, me ensinou a olhar para dentro e perceber que há uma força em mim que vai além dos problemas. A cada obstáculo, a cada momento em que a exaustão me dizia para parar, eu encontrei uma nova camada de força, uma nova compreensão de quem sou.

Lembrei-me das palavras da querida Anne de Green Gables: “Na minha experiência, você quase sempre pode desfrutar das coisas se decidir, com firmeza, fazê-lo”. E é isso que escolho para mim. Decidi que quero o melhor da vida, mesmo quando as circunstâncias não são ideais. Mesmo quando o mundo ao redor parece em desordem, eu escolho a alegria, a esperança e a coragem de seguir em frente.

Então, ao me despedir deste mês caótico, levo comigo não o peso do que foi difícil, mas o aprendizado que ele deixou. Estou pronta para o próximo capítulo, com a firme decisão de desfrutar o melhor da vida — apesar de qualquer coisa.
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Há quem comente sobre o fato desse dia ser um dia capitalista. E não, não acho que essas pessoas estão errada. De fato, o dia dos namorados é uma data que movimenta o mercado, porém não é apenas isso. Apesar de todo capitalismo que o cerca; há flores, corações vermelhos, sorrisos sinceros e borboletas dançando ao som da mais bela melodia no estomago. 
E como alguém que vende presentes para esse amor, afirmo existe o amor, e isso sobressai o capitalismo se você decidir que quer o amor. 

Feliz dia dos namorados.
Que você tenha o seu verdadeiro amor ao seu lado. 
Que dentro de vocês queime o Verdadeiro Amor. 
Que nunca falte respeito. Que nunca te machuque o peito.
Feliz dia do amor. 
E caso esteja solteira após um rompimento, derrame seu coração no Verdadeiro Amor. Permita que Ele te console, conforte e te ame. Permita sentir esse Amor e ser transformada por Ele, para então, com Ele, você encontre ao amor. 
E caso esteja solteira porque ainda não deu certo, não se sinta triste. Use esse tempo de solteirice com sabedoria. Dedique-se a você, ao Amor e a Vida. Quando for o momento do amor te encontrar, você sentirá e no seu coração a certeza brilhará. 



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Esse livro nos leva a uma jornada interessante através de um mundo que desafia a lógica. Nesta sequência de ‘Alice no País das Maravilhas’, somos transportados novamente para o mundo mágico e surreal que só Carroll poderia criar. Através de um espelho, Alice mergulha em um universo onde o tempo se comporta de maneira peculiar e a lógica é desafiada a cada esquina. Abordando temas que vão além da fantasia, como matemática, metafísica, o mundo espiritual e outros.

Nesta aventura, Alice reencontra personagens excêntricos, como o Chapeleiro Maluco, a Rainha Vermelha e o Gato de Cheshire, que continuam a desafiar sua compreensão do que é real e do que é imaginário. O espelho serve como portal para um reino onde o normal é questionável.


À medida que acompanhamos Alice em sua jornada, somos confrontados com reflexões profundas sobre a natureza da realidade, do tempo e da identidade. Esse livro me prendeu a cada capítulo, principalmente a presença marcante e estratégica do xadrez e a forma que ele conseguiu delimitar o espaço que isso ocorre e como ocorre.

‘Alice Através do Espelho’ não é apenas uma continuação, mas uma expansão do universo fantástico que o autor criou. É uma obra que desafia convenções e nos convida a explorar os limites da imaginação.

— Me conta, você já leu esse livro? Tem vontade? Fique à vontade para compartilhar nos comentários sua experiência e anseios 🤍
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Já tem anos que eu tenho esse livro na estante e nunca tinha dado um chance para ele. Finalmente li e posso afirmar, foi ima das leituras mais doidas que eu já fiz.

Este livro nos transporta para um mundo de fantasia e imaginação sem limites. Acompanhamos a história de uma menininha curiosa e esperta chamada Alice, que em uma tarde monótona foi guiada por sua curiosidade e acaba caindo em uma toca de coelho e descobre um lugar repleto de personagens excêntricos e situações que só o Lewis para imaginar.




No entanto, por trás de toda essa loucura aparente, podemos encontrar algumas analogias sobre a sociedade, a política e a natureza humana. Todas entrelaçadas em uma narrativa aparentemente caótica, mas muito bem elaborado, como por exemplo, o jogo de croquet que as suas regras se modificavam à favor da rainha.



Gostei da forma como o autor brincou com as palavras e os conceitos, criando um mundo onde o absurdo se mistura com a realidade de uma maneira intrigante e envolvente.

É um clássico juvenil que a experiência que vale a pena, especialmente quando se presta atenção aos detalhes e se permite mergulhar na loucura desse universo tão singular.
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Comecei esse livro de forma despretensiosa e fiquei apaixonadinha. Foi o meu primeiro contato com a escrita da Emily Henry, e não é atoa que ela se tornou uma das autoras mais queridas de romance contemporâneo ultimamente, a escrita dela é muito boa. Achei muito parecida com a L. M. Montgomery, na verdade, senti como se fosse a Anne escrevendo.

O livro é narrado pela January Andrews, uma escritora de romances que está vivendo uma crise criativa e de identidade por conta das tempestades que ela tem vivenciado.

January é uma romântica que sempre fez dos finais felizes uma força para atravessar períodos conturbados da sua vida, porém após a morte do sue pai ela se vê completamente perdida, pois enquanto estava sofrendo o luto ela descobriu que seu pai vivia uma vida dupla e que, aparentemente a sua mãe sabia de tudo e não tinha contado para ela. 

Essa foi a deixa para desestabilizar completamente a January, afinal como ela poderia acreditar em finais felizes se o único que ela conhecia não era tão verdadeiro e real como ela imaginara. Ao descobrir o segredo do seu pai, ela também descobre que ele deixou para ela uma casa na praia, então a sua aventura começa. Com sua vida bagunçada, vivendo uma crise criativa, sem dinheiro e sem ter para onde ir. January decide viajar até a casa de praia do seu pai - onde ele viveu com sua outra mulher - com a intenção de limpar e organizar a casa para vendê-la, e conseguir um dinheiro para se manter enquanto tenta se reorganizar. 

Só que isso não foi tão simples quanto ela acreditou que seria.

Ao chegar na casa ela percebe que fantasmas que ela nem sabia que existiam estão a assombrando e para fechar com chave de ouro, descobre que seu vizinho de deque é ninguém mais ninguém menos do que Gus Everett, um escritor famoso e bem sucedido por seus livros densos e nada clichês, que ela estudou na faculdade e não suporta.

“A pior parte de ser rival de Gus Everett na faculdade? Provavelmente o fato de não ter certeza se ele sabia que nós éramos rivais.”

Eles acabam se esbarrando mais do que o esperando e em uma certa noite eles se encontram e decidem fazer uma aposta: eles têm que escrever um livro do gênero um do outro. Nessa aposta arriscada, ambos precisarão sair de suas zonas de conforto, e vão se envolver mais do que imaginavam, o que pode fazer com que eles entrem em um desafio muito maior que a escrita.

Como disse inicialmente, mergulhei e me conectei muito com as dores, complexidades e hesitações dos personagens.  A mistura de sentimentos da January a respeito do segredo e saudade do pai, do bloqueio da sua mãe, a construção dos sentimentos dela pelo Gus, a forma como Gus vai se revelando aos poucos e removendo toda a armadura que o cercava e o nascer do romance.

Super recomendo a leitura. Esse livro merece todo hype que ele teve e foi muito além do que eu esperava. Achei que todos os personagens foram bem desenvolvidos, gostei da forma que abordou questões profundas com o romance levinho e sem contar que o final me deixou muuuuito feliz e sorrindo feito uma boba. 


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{ Clique aqui para aplaudir esse álbum 💖 }

A Tay-Tay lançou nesta sexta-feira (27) a versão regravada do álbum 1989 - lançado originalmente em 2014 - com cinco músicas inéditas, são elas: "Slut!", "Say don't go", "Now that we don't talk", "Suburban Legends" e "Is it over now".

É incrível a capacidade dela de transformar o que já era incrível em extraordinário.  

  • Para quem está perdido e não sabe o que é esse "Taylor's Version" e o porquê a Taylor Swift está regravando os seus álbuns, vou explicar:

Aos 13 anos, a Taylor assinou contrato com a Big Machine Records, gravadora que lançou os álbuns: Taylor Swift (2006), Fearless (2008), Speak Now (2010), Red (2012), 1989 (2014) e Reputation (2017) 

Após o fim do contrato, Taylor propôs comprar as gravações dos seis álbuns lançados pela gravadora e ter o controle total do seu trabalho. O que não aconteceu, e no meio dessa agonia, a gravadora foi vendida para Scooter Braun, gestor de grandes artistas como Justin Bieber, qual a Taylor teve um problema no passado.

Ou sejam, todas  as suas obras produzidas na gravadora e os direitos dos masters* passaram a pertencer ao Scooter Braun. 


Vale deixar claro que, mesmo sem ter as masters dos seus seis primeiros álbuns, ela é detentora dos direitos autorais das suas músicas que são assinadas por ela; e diante dessa confusão a solução encontrada foi regravar e relançar suas obras. 

Foi em 2019 que ela anunciou que iria regravar seus álbuns que estão sobre posse do Braun, e intercalaria os lançamentos com projetos originais, visando ser dona do seu próprio trabalho artístico. Por isso o "Taylor Version" ao lado das regravações, significando que ela é a proprietária do material 

E é o que ela segue fazendo, atualmente restam, apenas, dois álbuns para serem regravados, sendo estes Taylor Swift (2006) e Reputation (2014).

Só tenho uma coisa ara dizer: os relançamentos dela estão impecáveis! Não deixe de ouvir e apreciar essa obra-prima. 

*nome dado para a primeira versão completa de uma música, depois do processo de produção e pós-produção, no formato de arquivo que é disponibilizado nas diferentes plataformas e para o qual o direito de reprodução pode ser cedido.

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 ( Clique aqui se quiser ouvir uma musiquinha enquanto lê)

 HIPÓTESE: Se você busca um livro para rir e se apaixonar, certamente
esse livro vai atender as suas expectativas. 

Esse livro, sem dúvidas, é muito digno de cinco estrelas. Ele tem uma escrita fluída, divertida e apaixonante. Se você for amante da ciência, naturalmente vai se apaixonar. E se não for, possivelmente vai se apaixonar também. 


Esse foi o primeiro livro que li da Ali Hazelwood, neste livro tem uma explosão química entre romance, humor e ciência, capaz de fazer o coração vibrar tanto quanto uma experiência científica bem-sucedida ou um recurso liberado para pesquisa.  

Olive Smith, é uma jovem que está começando o seu doutorado e ela tinha uma motivação muito nobre para a sua pesquisa. 

"Algo que é importante para mim. E... Eu não confio em mais ninguém para pesquisar. Porque até agora não foi feito. Porque... É importante para mim."

Era uma jovem brilhante e confusa. O tanto que ela era brilhante, era o tanto que ela era confusa. E toda confusão começa quando ela percebe que o rapaz que ela estava saindo, se apaixonou por sua melhor amiga - Anh, e que sua melhor amiga também se apaixonou por ele. Aquele rapaz realmente não era importante para Olive, ela não sentia nada por ele, então não queria que a amiga deixasse de se envolver com ele porque dela, então ela tenta convencer a sua melhor amiga que não estava apaixonada pelo rapaz que ela esteve saindo e que já estava saindo com outra pessoa.

Na noite em questão, ela disse para sua amiga que teria um encontro, mas na verdade ela iria trabalhar e fazer um experimento, quando de repente sua amiga apareceu e...

Olive beijou a primeira pessoa que passou na sua frente. 

A questão é que essa pessoa foi o Adam Carlsen, ou como era conhecido Dr. Carlsen. 

Dr. Calsen eram um prodígio e requisitado no universo acadêmico, mas também tinha a fama de babaca, cruel, antipático, assustador, exageradamente crítico e... e lindo. Muito lindo e cheiroso.

Olive esperava que aquilo tudo acabasse naquela noite, naquele beijo; porém as coisas se estenderam e ela se viu em um namoro de mentira com Adam Carlsen. Mesmo não estando nos planos dela aquele namoro de mentira, ela acreditou que as coisas seriam simples. Eles tinham data de término e encontros programados para fazer parecer real, entretanto nem tudo estava sob controle. 

Com uma escrita inteligente e cheia de sarcasmo, "A Hipótese do Amor" é uma trama repleta de situações hilárias, diálogos envolventes e personagens únicos. O romance vai sendo construído de maneira sutil e muito encantadora, tornando-se impossível não se apaixonar por Olive e Adam.

Uma coisa que eu gostei muito foi a forma que autora explora e descreve sobre o universo científico, encaixando perfeitamente com a narrativa. Portanto, você aprenderá um pouco sobre o mundo científico enquanto torce pelos protagonistas. 

Por fim, "A Hipótese do Amor" é uma leitura deliciosa, cativante e divertida. Com momentos de muito riso, reflexões profundas sobre o universo acadêmico e amor; então, se você quer ler um romance divertido e viajar no universo científico, não deixe de ler este livro. 

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( Quer curtir uma musiquinha? Clique aqui e escute essa que selecionei especialmente para esse post )

Já muuuuito tempo que eu terminei esse livro. Não resenhei e nem li outro 🤡, porém melhor tarde do que nunca. A resenha chegou e dessa vez trouxe de um jeito diferente - talvez uma forma de compensar (?). Eu comecei a ler "A hipótese do amor" e sim, só comecei '-', mas vou continuar, confesso que está sendo difícil não começar outro da CoHo, ainda assim eu vou continuar. Já pensei até em começar a fazer uma live de sprint para me motivar a ler mais e afins, porém porém porém né. É isso, vamos para a resenha. 

Sinopse: Lily Bloom continua administrando uma floricultura. Seu ex-marido abusivo, Ryle Kincaid, ainda é um    cirurgião. Mas agora os dois estão oficialmente divorciados e dividem a guarda da filha, Emerson.

Quando Lily esbarra em Atlas ― com quem não fala há quase dois anos ―, parece que finalmente chegou o momento de retomar o relacionamento da adolescência, já que ele também está solteiro e parece retribuir os sentimentos de Lily. Mas apesar de divorciada, Lily não está exatamente livre de Ryle. Culpando Atlas pelo fim de seu casamento, Ryle não está nada disposto a aceitar o novo relacionamento de Lily, ainda mais com Atlas, o último homem que aceitaria ver perto de sua filha e da ex-esposa.

Alternando entre os pontos de vista de Atlas e Lily, É assim que começa retoma logo após o epílogo de É assim que acaba. Revelando mais sobre o passado de Atlas e acompanhando a jornada de Lily para abraçar a sua segunda chance, no amor enquanto lida com um ex-marido ciumento.

Seis anos depois do lançamento de "É assim que começa", temos a continuação, afinal todo mundo queria um final feliz para Lilly. Ela merecia isso, nós merecíamos isso. Sou suspeita para falar, afinal sou apaixonada pela escrita da CoHo, mas esse livro é aquele tipo: ele se lê sozinho. Você não sente que está lendo e quando percebe já acabou. Então, se for ler esse livro, prepare-se para uma experiência literária intensa e emocionante que certamente deixará uma marca em seu coração!

Como disse, dessa vez farei uma resenha diferente. Farei por tópicos pelos quais vale a pena a leitura desse livro da CoHo, vamos lá:

  1. Personagens profundos e realistas: Uma das razões pelas quais você deve ler "É Assim que Começa" são os personagens cativantes e complexos que Colleen Hoover cria. Ela tem o talento único de dar vida a pessoas fictícias de forma única, fazendo com que nos envolvamos profundamente em suas histórias de vida. Você vai se apaixonar, sentir empatia e até mesmo se identificar com eles em várias situações.

  2. Protagonista Empoderada: Lily, uma protagonista forte e inspiradora. Ao acompanhar sua jornada, você será levado a refletir sobre a força interior que todos nós possuímos e a capacidade de superar desafios e adversidades. Essa personagem feminina empoderada servirá como uma fonte de inspiração e encorajamento para seus próprios desafios na vida real.

  3. Um romance intenso: Colleen Hoover é mestra na criação de romances apaixonantes. Em "É Assim que Começa", ela constrói uma química irresistível entre os personagens, levando-nos a torcer fervorosamente por seu amor. Cada cena é carregada de tensão, saudade e paixão, fazendo com que você se envolva profundamente nessa história de amor arrebatadora.

  4. Narrativa viciante e habilidosa: Como já disse, sou suspeita para falar mas, acho a escrita da Colleen Hoover muuuuito envolvente. Ela tem o poder de prender desde o primeiro capítulo, tornando impossível largar o livro. Sua narrativa fluída nos transporta para o mundo criado pela autora, fazendo-nos sentir como se estivéssemos vivendo ao lado dos personagens e compartilhando de suas emoções.

  5. Temas marcantes: "É Assim que Começa" não é apenas um romance. CoHo explora temas profundos, como superação, perdão e o poder do amor. Através dessas reflexões, somos convidados a questionar nossas próprias crenças e valores, e a ponderar sobre as escolhas que fazemos em nossas vidas. A autora nos presenteia com uma leitura impactante que transcende além das páginas.

Por fim, se você é gosta de ler romances emocionantes, personagens bem desenvolvidos e uma narrativa envolvente, com certeza recomendo "É Assim que Começa" é o livro perfeito para você. E mais, indicaria que lesse "É assim que acaba" antes para se envolver ainda mais na história.

A CoHo entrega uma história que vai te fazer sorrir, chorar e refletir. Ah! Vale lembrar que terá filme do livro "É assim que começa", então em breve poderemos aproveitar de uma adaptação e criticá-la kkkkkkk.

É isso.
É assim que acabo esse post.
XoXo, a garota do blog (?)
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{ Hey, clique aqui e escute a música que estava ouvindo enquanto escrevia essa resenha }

Sinopse:

Uma moça alta, esbelta, passada dos dezesseis anos, com olhos cinzentos sérios e cabelos que suas amigas diziam ser castanho-acobreados, estava sentada na extensa soleira de arenito vermelho de uma casa de fazenda na Ilha do Príncipe Edward, em uma perfeita tarde de agosto, firmemente determinada a interpretar algumas linhas de Virgílio. 

Se você está em busca de um livro que traga delicadeza, romance e personagens inesquecíveis, não deixe de ler "Anne de Avonlea", a escrita da L. M. Montgomery é poética e fluída, e te fará viajar a cada palavra, imaginando cada detalhe...

A obra dá sequência à história da amada e atrapalhada Anne Shirley, agora com 16 anos, este livro acompanha sua jornada como professora na escola de Avonlea, além de suas aventuras ao lado dos amigos de infância e as novas amizades que faz pelo caminho. Não é um livro com muitos altos e baixos e nem com romance, ele é - de fato - a continuidade da história mostrando mais uma fase da vida da Anne, porém no final do livro dá a entender que no próximo livro o romance vai nascer.

A escrita da autora é simplesmente encantadora e a capacidade de criar personagens tão cativantes é impressionante. Anne é uma protagonista forte, determinada e cheia de sonhos, capaz de inspirar qualquer um que esteja disposto a seguir em busca de seus objetivos.

Mas o livro não se resume apenas a Anne, como disse é mais um capítulo da vida dela e consequente apresenta outras pessoas da vida dela que também são marcantes e possuem histórias envolventes, como a do Sr. Harrison, um idoso solitário que encontra em Anne e seus amigos a alegria que faltava em sua vida.

Por fim, o livro traz reflexões sobre amizade, amor, família e amadurecimento, tudo de forma poética e emocionante. "Anne de Avonlea" é um livro que nos transporta para um mundo cheio de beleza e ternura, onde a amizade e o amor são as coisas mais valiosas da vida.

Recomendo fortemente a leitura dessa obra que é um verdadeiro clássico da literatura juvenil.

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Oi, que bom te ver por aqui!

Sou a Juli, encantada por livros, palavras e os pequenos grandes encantos da vida cotidiana…especialmente quando eles se transformam em poesia, prosa ou posts de blog. Esse espaço é um cantinho feito com carinho, onde compartilho um pouco do meu mundo.

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